Jogando no estádio Serejão, o time do Atlético Ceilandense bateu vice-campeão Candango de 2009 por 2x1, gols de Esquerdinha e Giovani para os mandantes e Vinícius para o Brasília. Com o resultado positivo na estreia do Candangão 2010, o atual campeão da Segundona Local mostra força e promete brigar pelas primeiras colocações.
O time da Ceilandense demonstrou, ao logo dos dois tempos, um melhor preparo técnico e físico perante o Brasília. Os jogadores conseguiram tocar bem a bola e chegaram com mais perigo ao gol dos visitantes. Sob a liderança do meia Esquerdinha, a bola chegava às laterais e ao ataque levando perigo à defesa do Brasília.
Aos 5, a Ceilandense chegou pela primeira vez, com Douglas, que entrou pela direita da área e chutou cruzado, fazendo com que o goleiro Diego espalmasse a bola para fora da área. Aos 10, com o começo da forte chuva que caiu e que durou cerca de 15 minutos, os jogadores da Ceilandense mantiveram o mesmo ritmo de jogo e aos 14 saiu o primeiro gol. Esquerdinha cobrou falta pela esquerda, a bola desviou na zaga, acabou enganando o goleiro e ainda bateu na trave antes de entrar. O árbitro da partida, Ademário Neves, assinalou o gol para o meia.
O Brasília respondeu aos 25, com Fernandinho, que chegou com perigo pela direita e bateu cruzado à esquerda do goleiro Welder. Mas aos 28, saiu o segundo gol da Ceilandense: Após bela jogada de Zé Ricarte pela esquerda, o atacante Giovani pegou a sobra do goleiro e dentro da pequena apenas empurrou para as redes.
Na etapa final, o técnico do Brasília, Humberto Ramos, fez sua primeira modificação: Rodrigo Ost, aos 2, chutou próximo a meia lua para grande defesa de Welder. No entanto, o time da Ceilandense manteve o mesmo toque de bola da primeira etapa e chegava com perigo: Aos 25, Zé Ricarte recebeu livre na área, mas finalizou por cima do travessão.
O Brasília conseguiu descontar aos 26, com Vinícius, após empurrar a bola dentro da pequena área. Na sequência, o lateral direito Amaral, ao tentar cruzar para a área, quase enganou o goleiro, o que seria o terceiro da Ceilandense. O elenco do Brasília ainda tentou esboçar alguma reação, mas as coisas se complicaram quando foram expulsos Piu e Ramon. Bastou apenas para a Ceilandense tocar a bola e comemorar a primeira vitória no Candangão 2010.
Agora, a Ceilandense encara o Dom Pedro, no estádio da Metropolitana, enquanto o Brasília recebe o Luziânia no estádio do Cave, ambos os jogos às 20h30. Os dois confrontos são válidos pela segunda rodada do Campeonato Brasiliense 2010.
Ceilândia 0 x 3 Gama
Se ao Ceilândia faltava uma lição de humildade, essa lição aconteceu neste sábado, no Abadião. Se ao Ceilândia faltava entender em que velocidade e disposição um jogo é disputado, essa lição também aconteceu neste sábado.
Tudo aconteceu como previsto: a torcida foi, o campo tem o melhor gramado do DF e, acima disso tudo, o time do Ceilândia é bom. O que não estava previsto é que ficasse tão evidente que o time do Ceilândia não tem ritmo de jogo. Foi só a partida iniciar e o Gama tomou as rédeas da partida. Notou-se, desde o primeiro instante, que os times estavam em rotações diferentes. Enquanto o Gama parecia elétrico e rápido, o CEC parecia sem forças e lento.
A bem da verdade, o CEC até que teve uns quinze minutos de lucidez entre os 15 e 30 minutos no primeiro tempo. A história até poderia ser outra se Dimba não perdesse um pênalti sofrido por Cassius. O penalti, a bem da verdade, foi muito mais consequencia de um acaso que fruto de trabalho do Ceilândia. O CEC agia como que acreditasse que a vitória viria naturalmente.
Após perder o penalti o CEC voltou a ser dominado. Edinho fez ao menos duas boas defesas, mas não pode evitar que Thiago Silva, aos 37, com os pés no chão e livre de marcação, marcasse de cabeça o primeiro gol da partida.
Veio o segundo tempo e o jogo continuou o mesmo. O Ceilândia até tentava, mas parecia sem força. Os jogadores corriam, se esforçavam, mas isso era ineficaz porque não parecia consequencia de uma estratégia de jogo. No fim, o Gama sempre parecia mais eletrico e rápido.
O resultado não demorou a se desenhar: Edcarlos aos 4 e Cabrine aos 12 fizeram Gama 3 x 0. Depois disso, o Alviverde cansou de perder gols. Mérito também para Edinho que defendeu um penalti cobrado por Ferrugem.
O CEC se esforçou, mas não conseguiu alterar o ritmo. O Gama continuava mais elétrico. Já nos últimos minutos, com as entradas de Álvaro, Leandro Kivel e de Cafu, o CEC mostrou algum tipo de energia, de indignação com o resultado. Não foi suficiente.
Alguns jogadores realmente não foram bem. Para os dirigentes parece ter ficado evidente que o tempo de treinamento não foi suficiente para permitir que a equipe entendesse e colocasse em prática uma estratégia de jogo. Para o torcedor foi muito ruim. O time mostra claramente que tem dificuldade em passar do meio para o ataque. Isso obriga Allan Delon a seguidamente voltar para buscar a bola. Com o passar dos minutos o CEC nada mais é que um time previsível. Quarta-feira tem mais e pode ser o começo da recuperação.
Como sempre faz o SiteCEC perde um tempinho com a arbitragem. Rogério Bueno apitou a partida. A sorte esteve ao lado do árbitro. Não é possível dizer se Cassius realmente cometeu alguma irregularidade no gol anulado. O placar dilatado serve para encobrir uma arbitragem confusa, principalmente do ponto de vista disciplinar.
Fonte: Esporte Candango aqui e aqui e Ceilândia Esporte Clube
O time da Ceilandense demonstrou, ao logo dos dois tempos, um melhor preparo técnico e físico perante o Brasília. Os jogadores conseguiram tocar bem a bola e chegaram com mais perigo ao gol dos visitantes. Sob a liderança do meia Esquerdinha, a bola chegava às laterais e ao ataque levando perigo à defesa do Brasília.
Aos 5, a Ceilandense chegou pela primeira vez, com Douglas, que entrou pela direita da área e chutou cruzado, fazendo com que o goleiro Diego espalmasse a bola para fora da área. Aos 10, com o começo da forte chuva que caiu e que durou cerca de 15 minutos, os jogadores da Ceilandense mantiveram o mesmo ritmo de jogo e aos 14 saiu o primeiro gol. Esquerdinha cobrou falta pela esquerda, a bola desviou na zaga, acabou enganando o goleiro e ainda bateu na trave antes de entrar. O árbitro da partida, Ademário Neves, assinalou o gol para o meia.
O Brasília respondeu aos 25, com Fernandinho, que chegou com perigo pela direita e bateu cruzado à esquerda do goleiro Welder. Mas aos 28, saiu o segundo gol da Ceilandense: Após bela jogada de Zé Ricarte pela esquerda, o atacante Giovani pegou a sobra do goleiro e dentro da pequena apenas empurrou para as redes.
Na etapa final, o técnico do Brasília, Humberto Ramos, fez sua primeira modificação: Rodrigo Ost, aos 2, chutou próximo a meia lua para grande defesa de Welder. No entanto, o time da Ceilandense manteve o mesmo toque de bola da primeira etapa e chegava com perigo: Aos 25, Zé Ricarte recebeu livre na área, mas finalizou por cima do travessão.
O Brasília conseguiu descontar aos 26, com Vinícius, após empurrar a bola dentro da pequena área. Na sequência, o lateral direito Amaral, ao tentar cruzar para a área, quase enganou o goleiro, o que seria o terceiro da Ceilandense. O elenco do Brasília ainda tentou esboçar alguma reação, mas as coisas se complicaram quando foram expulsos Piu e Ramon. Bastou apenas para a Ceilandense tocar a bola e comemorar a primeira vitória no Candangão 2010.
Agora, a Ceilandense encara o Dom Pedro, no estádio da Metropolitana, enquanto o Brasília recebe o Luziânia no estádio do Cave, ambos os jogos às 20h30. Os dois confrontos são válidos pela segunda rodada do Campeonato Brasiliense 2010.
Ceilândia 0 x 3 Gama
Se ao Ceilândia faltava uma lição de humildade, essa lição aconteceu neste sábado, no Abadião. Se ao Ceilândia faltava entender em que velocidade e disposição um jogo é disputado, essa lição também aconteceu neste sábado.
Tudo aconteceu como previsto: a torcida foi, o campo tem o melhor gramado do DF e, acima disso tudo, o time do Ceilândia é bom. O que não estava previsto é que ficasse tão evidente que o time do Ceilândia não tem ritmo de jogo. Foi só a partida iniciar e o Gama tomou as rédeas da partida. Notou-se, desde o primeiro instante, que os times estavam em rotações diferentes. Enquanto o Gama parecia elétrico e rápido, o CEC parecia sem forças e lento.
A bem da verdade, o CEC até que teve uns quinze minutos de lucidez entre os 15 e 30 minutos no primeiro tempo. A história até poderia ser outra se Dimba não perdesse um pênalti sofrido por Cassius. O penalti, a bem da verdade, foi muito mais consequencia de um acaso que fruto de trabalho do Ceilândia. O CEC agia como que acreditasse que a vitória viria naturalmente.
Após perder o penalti o CEC voltou a ser dominado. Edinho fez ao menos duas boas defesas, mas não pode evitar que Thiago Silva, aos 37, com os pés no chão e livre de marcação, marcasse de cabeça o primeiro gol da partida.
Veio o segundo tempo e o jogo continuou o mesmo. O Ceilândia até tentava, mas parecia sem força. Os jogadores corriam, se esforçavam, mas isso era ineficaz porque não parecia consequencia de uma estratégia de jogo. No fim, o Gama sempre parecia mais eletrico e rápido.
O resultado não demorou a se desenhar: Edcarlos aos 4 e Cabrine aos 12 fizeram Gama 3 x 0. Depois disso, o Alviverde cansou de perder gols. Mérito também para Edinho que defendeu um penalti cobrado por Ferrugem.
O CEC se esforçou, mas não conseguiu alterar o ritmo. O Gama continuava mais elétrico. Já nos últimos minutos, com as entradas de Álvaro, Leandro Kivel e de Cafu, o CEC mostrou algum tipo de energia, de indignação com o resultado. Não foi suficiente.
Alguns jogadores realmente não foram bem. Para os dirigentes parece ter ficado evidente que o tempo de treinamento não foi suficiente para permitir que a equipe entendesse e colocasse em prática uma estratégia de jogo. Para o torcedor foi muito ruim. O time mostra claramente que tem dificuldade em passar do meio para o ataque. Isso obriga Allan Delon a seguidamente voltar para buscar a bola. Com o passar dos minutos o CEC nada mais é que um time previsível. Quarta-feira tem mais e pode ser o começo da recuperação.
Como sempre faz o SiteCEC perde um tempinho com a arbitragem. Rogério Bueno apitou a partida. A sorte esteve ao lado do árbitro. Não é possível dizer se Cassius realmente cometeu alguma irregularidade no gol anulado. O placar dilatado serve para encobrir uma arbitragem confusa, principalmente do ponto de vista disciplinar.
Fonte: Esporte Candango aqui e aqui e Ceilândia Esporte Clube
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