Passado a estreia, com os nervos no lugar, aparecem as explicações para um começo tão ruim.
A primeira sensação era a de que os times estavam em rotações diferentes. A aparência era a de que o Gama tinha mais vontade. Uma análise mais detida desmente tal conclusão. O time do Ceilândia corria dentro do seu limite de preparação. Somente isso explica a conclusão de que os times estavam em rotações diferentes.
Depois de analisar a partida, vieram até conclusões positivas. Edinho foi bem, mas não foi o único que se salvou. Allan Delon mostrou uma disposição incomum para um jogador técnico. Não raramente foi visto atrás da linha de volantes e dando combate. É óbvio que o torcedor do Gato quer ver Allan Delon dando o último passe. Ele provou que se precisar vai correr atrás do adversário. Os outros jogadores também lutaram muito. Não faltou disposição. O problema é que o time perdeu e isso ninguém vai apagar.
Dimba foi vaiado pela torcida. Ninguém pode tirar dele o mérito de ter chamado a responsabilidade para si na cobrança do penalti.
A defesa toda foi muito questionada pela torcida. De fato uma apresentação para esquecer. A hora, contudo, é de manter a calma. Treinar é uma coisa, jogar é outra. O time do Gama, como antecipado pelo SiteCEC, está num estágio diferente de preparação inclusive no quesito proposta de jogo. Isso ficou claro. Foi um choque de realidade.
Um problema a ser enfrentado pela direção é que não dá para demorar. Na quarta-feira o CEC enfrenta o Brasiliense, no final de semana o Botafogo-DF.
O time mostrou que é técnico e por isso pode e vai evoluir. A vontade e disposição podem ser interessantes no início, mas o campeonato é feito de 14 rodadas, mais a fase decisiva. O CEC não tem vocação para cavalo paraguaio.
Próximos desafios das equipes da cidade:
Brasiliense x Ceilândia - 20/01/10 - quarta-feira - 20h30 - estádio Serejão (Taguatinga)
Dom Pedro x Ceilandense - 20/01/10 - quarta-feira - 20h30 - estádio Mané Garrincha (Plano Piloto)
Fonte: Ceilândia Esporte Clube e Federação Brasiliense de Futebol
A primeira sensação era a de que os times estavam em rotações diferentes. A aparência era a de que o Gama tinha mais vontade. Uma análise mais detida desmente tal conclusão. O time do Ceilândia corria dentro do seu limite de preparação. Somente isso explica a conclusão de que os times estavam em rotações diferentes.
Depois de analisar a partida, vieram até conclusões positivas. Edinho foi bem, mas não foi o único que se salvou. Allan Delon mostrou uma disposição incomum para um jogador técnico. Não raramente foi visto atrás da linha de volantes e dando combate. É óbvio que o torcedor do Gato quer ver Allan Delon dando o último passe. Ele provou que se precisar vai correr atrás do adversário. Os outros jogadores também lutaram muito. Não faltou disposição. O problema é que o time perdeu e isso ninguém vai apagar.
Dimba foi vaiado pela torcida. Ninguém pode tirar dele o mérito de ter chamado a responsabilidade para si na cobrança do penalti.
A defesa toda foi muito questionada pela torcida. De fato uma apresentação para esquecer. A hora, contudo, é de manter a calma. Treinar é uma coisa, jogar é outra. O time do Gama, como antecipado pelo SiteCEC, está num estágio diferente de preparação inclusive no quesito proposta de jogo. Isso ficou claro. Foi um choque de realidade.
Um problema a ser enfrentado pela direção é que não dá para demorar. Na quarta-feira o CEC enfrenta o Brasiliense, no final de semana o Botafogo-DF.
O time mostrou que é técnico e por isso pode e vai evoluir. A vontade e disposição podem ser interessantes no início, mas o campeonato é feito de 14 rodadas, mais a fase decisiva. O CEC não tem vocação para cavalo paraguaio.
Próximos desafios das equipes da cidade:
Brasiliense x Ceilândia - 20/01/10 - quarta-feira - 20h30 - estádio Serejão (Taguatinga)
Dom Pedro x Ceilandense - 20/01/10 - quarta-feira - 20h30 - estádio Mané Garrincha (Plano Piloto)
Fonte: Ceilândia Esporte Clube e Federação Brasiliense de Futebol
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