As histórias de Diana de Freitas, 13 anos, e Ketleyn Quadros, 22 anos — primeira mulher a ganhar uma medalha em esportes individuais para o Brasil numa Olimpíada, em Pequim-2008 — se cruzaram no tatame do Espaço Marques, em Taguatinga Sul. Assim como a medalhista olímpica, Diana é de Ceilândia, e sob o olhar e os ensinamentos do professor Robert Marques, tem conquistado seu espaço, aos poucos, no dojô (área de luta). “Eu me espelho muito na Ketleyn. Ela começou de baixo e hoje está no topo, provando que tudo é possível”, ressalta a judoca.
Diana vestiu o quimono pela primeira vez em 2007. E, no ano passado, fez sua estreia em competições. O potencial da lutadora foi notado durante o Campeonato Brasiliense, quando ela foi campeã e alcançou o topo do ranking do Distrito Federal. “Acredito na importância da ascensão, no crescimento gradual do judoca. Tudo na vida é um aprendizado, inclusive as vitórias e as derrotas, desde que se saiba filtrar o que é bom”, ensina Robert Marques.
Sobre a tarefa de aprender com as perdas, a atleta garante que trabalhará sua confiança para evitá-las. Mas, como são inevitáveis na vida de qualquer atleta, mesmo na dos gênios, Diana reforçará sua carga de segurança para não se deixar abater pela tristeza quando essas ocasiões surgirem. “Mesmo tendo iniciado meu caminho nas competições recentemente, já amarguei uma derrota que me ensinou muito”, destaca. “Participei pela primeira vez do Campeonato Brasileiro, cheguei a disputar o terceiro lugar, mas perdi por besteira. Não acreditei que conseguiria”, lembra. “Ela perdeu para ela mesma. Faltou confiança. Vamos trabalhar isso nesse ano e tenho certeza que ela trará várias medalhas para a cidade”, aposta o técnico.
Treinando em média duas horas por dia, de segunda a sexta-feira (e também aos domingos) com a seleção do DF, a judoca já traçou algumas metas para 2010. Duas competições serão especiais: o Campeonato Centro-Oeste, em abril, e o Campeonato Brasileiro, em agosto, onde Diana tentará uma revanche. “Como será o meu segundo ano de competições, acredito que estarei melhor preparada para encarar os desafios e reencontrar algumas adversárias. Sei que o caminho é longo e que estou começando. Preciso ter calma”, avalia.
Fonte: Correio Braziliense
Diana vestiu o quimono pela primeira vez em 2007. E, no ano passado, fez sua estreia em competições. O potencial da lutadora foi notado durante o Campeonato Brasiliense, quando ela foi campeã e alcançou o topo do ranking do Distrito Federal. “Acredito na importância da ascensão, no crescimento gradual do judoca. Tudo na vida é um aprendizado, inclusive as vitórias e as derrotas, desde que se saiba filtrar o que é bom”, ensina Robert Marques.
Sobre a tarefa de aprender com as perdas, a atleta garante que trabalhará sua confiança para evitá-las. Mas, como são inevitáveis na vida de qualquer atleta, mesmo na dos gênios, Diana reforçará sua carga de segurança para não se deixar abater pela tristeza quando essas ocasiões surgirem. “Mesmo tendo iniciado meu caminho nas competições recentemente, já amarguei uma derrota que me ensinou muito”, destaca. “Participei pela primeira vez do Campeonato Brasileiro, cheguei a disputar o terceiro lugar, mas perdi por besteira. Não acreditei que conseguiria”, lembra. “Ela perdeu para ela mesma. Faltou confiança. Vamos trabalhar isso nesse ano e tenho certeza que ela trará várias medalhas para a cidade”, aposta o técnico.
Treinando em média duas horas por dia, de segunda a sexta-feira (e também aos domingos) com a seleção do DF, a judoca já traçou algumas metas para 2010. Duas competições serão especiais: o Campeonato Centro-Oeste, em abril, e o Campeonato Brasileiro, em agosto, onde Diana tentará uma revanche. “Como será o meu segundo ano de competições, acredito que estarei melhor preparada para encarar os desafios e reencontrar algumas adversárias. Sei que o caminho é longo e que estou começando. Preciso ter calma”, avalia.
Fonte: Correio Braziliense
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