Uma casa vazia, uma família amedrontada, que se mudou no mesmo dia em que foi assaltada. Nessa terça-feira, dia 5, marido e mulher ficaram na mira de um revólver, em Samambaia. Assim que puderam, chamaram o caminhão de mudança.
“Não mexiam com quem era da quadra. Agora, como estão mexendo, não tem mais condição de ficar aqui não”, diz a vítima do assalto.
Hoje, a dona do imóvel lamentava a perda dos inquilinos. Ela teme não conseguir novos moradores. “Eu acredito que vai ser difícil conseguir alugar o imóvel, por causa desta onda de assaltos. Mas vou tentar”, destaca a recepcionista Denise da Silva.
De acordo com a Polícia Civil, entre janeiro e outubro de 2009, ocorreram 7.109 roubos e furtos a residências. A cidade mais atingida foi Ceilândia, com 1.116 ocorrências. Depois, vieram Taguatinga, com 936; Planaltina, 597; Samambaia, 479 e Brasília, 449 casos.
“Quando a gente precisa dos policias é o momento que não têm eles na hora”, reclama um senhor.
Em três anos de governo, nenhum policial civil foi contratado. O concurso para 320 agentes está na fase final. E está em andamento a seleção de 11 delegados. Já a PM admitiu apenas oficiais para serviços administrativos. Para as ruas, a corporação pretende contratar 1.500 policiais de nível superior.
“A minha casa já foi totalmente arrombada. Nós comunicamos a ocorrência, mas outro fator é a demora da polícia pra chegar ao local”, enfatiza a estudante Carina Bandeira.
Agilidade que, muitas vezes, não é permitida porque o policial fica preso ao posto. Inaugurados em 2008, os postos não ajudaram a reduzir os crimes. “Os policiais ficam parados nestes postos, mas não saem pra ver o bandido que está na rua”, destaca a promotora de vendas Kênia Oliveira.
E a cúpula da segurança se reuniu na tarde desta quarta-feira, dia 6, com os comandos da Polícia Militar e da Polícia Civil. E prometeu: policiamento reforçado a partir desta quinta-feira, dia 7, no Lago Sul, Park Way, Taguatinga e Ceilândia, onde os roubos a casas mais aumentaram.
Fonte: Rede Globo
“Não mexiam com quem era da quadra. Agora, como estão mexendo, não tem mais condição de ficar aqui não”, diz a vítima do assalto.
Hoje, a dona do imóvel lamentava a perda dos inquilinos. Ela teme não conseguir novos moradores. “Eu acredito que vai ser difícil conseguir alugar o imóvel, por causa desta onda de assaltos. Mas vou tentar”, destaca a recepcionista Denise da Silva.
De acordo com a Polícia Civil, entre janeiro e outubro de 2009, ocorreram 7.109 roubos e furtos a residências. A cidade mais atingida foi Ceilândia, com 1.116 ocorrências. Depois, vieram Taguatinga, com 936; Planaltina, 597; Samambaia, 479 e Brasília, 449 casos.
“Quando a gente precisa dos policias é o momento que não têm eles na hora”, reclama um senhor.
Em três anos de governo, nenhum policial civil foi contratado. O concurso para 320 agentes está na fase final. E está em andamento a seleção de 11 delegados. Já a PM admitiu apenas oficiais para serviços administrativos. Para as ruas, a corporação pretende contratar 1.500 policiais de nível superior.
“A minha casa já foi totalmente arrombada. Nós comunicamos a ocorrência, mas outro fator é a demora da polícia pra chegar ao local”, enfatiza a estudante Carina Bandeira.
Agilidade que, muitas vezes, não é permitida porque o policial fica preso ao posto. Inaugurados em 2008, os postos não ajudaram a reduzir os crimes. “Os policiais ficam parados nestes postos, mas não saem pra ver o bandido que está na rua”, destaca a promotora de vendas Kênia Oliveira.
E a cúpula da segurança se reuniu na tarde desta quarta-feira, dia 6, com os comandos da Polícia Militar e da Polícia Civil. E prometeu: policiamento reforçado a partir desta quinta-feira, dia 7, no Lago Sul, Park Way, Taguatinga e Ceilândia, onde os roubos a casas mais aumentaram.
Fonte: Rede Globo
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