Seguindo uma recomendação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) desativará a usina de lixo hospitalar de Ceilândia, localizada em uma área de preservação ambiental no setor P Sul. A data de desativação da unidade ainda não foi definida. Mas a medida obrigará todos os hospitais, clínicas, farmácias de manipulação e laboratórios do DF, que deverão providenciar um novo destino para a incineração dos resíduos hospitalares.
Até julho deste ano, os estabelecimentos privados terão de se adequar à mudança e os hospitais públicos somente no próximo ano, quando será feita uma licitação para contratação de uma empresa.
De acordo com a diretora-geral do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Fátima Có, o Governo do DF investe R$ 500 mil mensais para prestar o serviço, que inclui desde a coleta à incineração dos resíduos. Segundo a diretora, já existem no DF três empresas adequadas para realizar o serviço e os estabelecimentos particulares foram informados e conscientizados a respeito da medida desde agosto do ano passado. “Realizamos seminários sobre a questão do lixo em todos os hospitais e clínicas e todos estão cientes”, afirma Fátima Có.
São encaminhados à usina cerca de 510 toneladas de lixo todos os meses, conforme os dados do SLU. A direção do órgão acredita que, após a mudança, as empresas serão mais conscientes e reduzirão a quantidade de lixo. “Os hospitais, muitas vezes, não têm o cuidado de separar os resíduos adequadamente e é provável que isso irá mudar agora”, diz Fátima. Após a incineração, os resíduos serão levados para o aterro sanitário da Vila Estrutural.
O Museu da Limpeza Urbana funciona nas imediações da usina de lixo da cidade.
Fonte: Jornal Coletivo
Até julho deste ano, os estabelecimentos privados terão de se adequar à mudança e os hospitais públicos somente no próximo ano, quando será feita uma licitação para contratação de uma empresa.
De acordo com a diretora-geral do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Fátima Có, o Governo do DF investe R$ 500 mil mensais para prestar o serviço, que inclui desde a coleta à incineração dos resíduos. Segundo a diretora, já existem no DF três empresas adequadas para realizar o serviço e os estabelecimentos particulares foram informados e conscientizados a respeito da medida desde agosto do ano passado. “Realizamos seminários sobre a questão do lixo em todos os hospitais e clínicas e todos estão cientes”, afirma Fátima Có.
São encaminhados à usina cerca de 510 toneladas de lixo todos os meses, conforme os dados do SLU. A direção do órgão acredita que, após a mudança, as empresas serão mais conscientes e reduzirão a quantidade de lixo. “Os hospitais, muitas vezes, não têm o cuidado de separar os resíduos adequadamente e é provável que isso irá mudar agora”, diz Fátima. Após a incineração, os resíduos serão levados para o aterro sanitário da Vila Estrutural.
O Museu da Limpeza Urbana funciona nas imediações da usina de lixo da cidade.
Fonte: Jornal Coletivo
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