Desnecessário dizer que privilegiar uma determinada categoria de servidores é algo indefensável. Este tipo e coisa não aconteceria se o DF tivesse de fato uma Câmara Legislativa e não uma Câmara Corporativa: em vez de deputados que representem os cidadãos das diversas regiões administrativas, como seria o normal, aqui os deputados representam categoria profissionais: há o deputado dos professores, o dos policiais, o dos taxistas, o dos grileiros. E até de outras categorias que a gente não pode falar aqui. Taí uma distorção difícil de ser corrigida.
Mas não é esse o ponto. O grande problema é permitir que a ignorância tire da população áreas públicas que, se para alguns menos informados são até um estorvo (mais em razão do desleixo do poder público) e AINDA não fazem falta, certamente farão no futuro. Áreas que, como disse Guimarães Rosa sobre o pulo dos sapos, os urbanistas colocaram em seus projetos não por boniteza, mas por precisão.
Por enquanto, o MPDFT questiona apenas a doação dos becos do Gama.
E os de Ceilândia? Ninguém nos ajuda a defender? Até nisso somos esquecidos?
Fonte: Ceilândia.com
Mas não é esse o ponto. O grande problema é permitir que a ignorância tire da população áreas públicas que, se para alguns menos informados são até um estorvo (mais em razão do desleixo do poder público) e AINDA não fazem falta, certamente farão no futuro. Áreas que, como disse Guimarães Rosa sobre o pulo dos sapos, os urbanistas colocaram em seus projetos não por boniteza, mas por precisão.
Por enquanto, o MPDFT questiona apenas a doação dos becos do Gama.
E os de Ceilândia? Ninguém nos ajuda a defender? Até nisso somos esquecidos?
Fonte: Ceilândia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário