A morte da doméstica Fátima Ferreira Carvalho, 50 anos, em um acidente de ônibus na última quarta-feira, sensibilizou as autoridades. Diante do falecimento da mulher e mais 52 feridos, o secretário de Transportes, Alberto Fraga garantiu que vai tratar com mais rigor os motoristas do transporte público que cometerem infrações de trânsito. Além disso, ele informou que pretende pressionar as empresas para trocar definitivamente 400 veículos em mau estado de conservação.
A pressão sobre os motoristas de ônibus e as empresas responsáveis partiu do governador José Roberto Arruda. Logo após o incidente, Arruda convocou a Polícia Civil para investigar de onde partiu a irresponsabilidade. “Determinei que se abra uma investigação com urgência para saber se o motorista já não cumpria as regras de trânsito e se ele não deveria estar mais no quadro da empresa”.
Gilson Miranda de Oliveira, 46 anos, conduzia o ônibus da Viação Planeta no momento da capotagem. Ele já havia se envolvido em outros sete acidentes em dois anos. O Departamento de Trânsito (Detran) também já computava 14 infrações cometidas por ele. O motorista já soma 23 pontos na carteira de habilitação.
Histórias assim levaram Fraga a tomar decisões mais rígidas quanto à contratação de funcionários pelas empresas de ônibus. De agora em diante, o Detran terá que informar ao DFTrans a pontuação dos motoristas. Em seguida, o órgão exigirá que as empresas punam os infratores com mais rigor. “Se comprovada a irregularidade, o condutor poderá ficar até um ano de suspensão”, disse o secretário. Neste tempo, quem não estiver dentro da lei poderá perder a licença e o emprego.
Outra iniciativa é a exigência da troca de veículos antigos. De acordo com a Resolução nº 176/87, do Conselho do Transporte Público Coletivo do Distrito Federal, o tempo máximo de funcionamento de um ônibus não deve ultrapassar sete anos. O transporte envolvido no acidente em questão circulava há nove anos. “Dos mais de dois mil ônibus do DF, cerca de 1.100 mil já foram substituídos. Os outros 900 precisam ser revisados”, afirmou Arruda.
Ontem, Fraga anunciou que as empresas responsáveis têm até 90 dias para trocar a frota que não atende mais à resolução. O secretário prevê a substituição de 400 veículos. Destes, 100 devem ser entregues à população em pouco mais de um mês. Além disso,
as empresas terão um ano para instalarem aparelhos que limitam a velocidade dos ônibus. Os veículos que foram flagrados sem o limitador receberão multa de R$ 5 mil.
Fonte: Tribuna do Brasil
A pressão sobre os motoristas de ônibus e as empresas responsáveis partiu do governador José Roberto Arruda. Logo após o incidente, Arruda convocou a Polícia Civil para investigar de onde partiu a irresponsabilidade. “Determinei que se abra uma investigação com urgência para saber se o motorista já não cumpria as regras de trânsito e se ele não deveria estar mais no quadro da empresa”.
Gilson Miranda de Oliveira, 46 anos, conduzia o ônibus da Viação Planeta no momento da capotagem. Ele já havia se envolvido em outros sete acidentes em dois anos. O Departamento de Trânsito (Detran) também já computava 14 infrações cometidas por ele. O motorista já soma 23 pontos na carteira de habilitação.
Histórias assim levaram Fraga a tomar decisões mais rígidas quanto à contratação de funcionários pelas empresas de ônibus. De agora em diante, o Detran terá que informar ao DFTrans a pontuação dos motoristas. Em seguida, o órgão exigirá que as empresas punam os infratores com mais rigor. “Se comprovada a irregularidade, o condutor poderá ficar até um ano de suspensão”, disse o secretário. Neste tempo, quem não estiver dentro da lei poderá perder a licença e o emprego.
Outra iniciativa é a exigência da troca de veículos antigos. De acordo com a Resolução nº 176/87, do Conselho do Transporte Público Coletivo do Distrito Federal, o tempo máximo de funcionamento de um ônibus não deve ultrapassar sete anos. O transporte envolvido no acidente em questão circulava há nove anos. “Dos mais de dois mil ônibus do DF, cerca de 1.100 mil já foram substituídos. Os outros 900 precisam ser revisados”, afirmou Arruda.
Ontem, Fraga anunciou que as empresas responsáveis têm até 90 dias para trocar a frota que não atende mais à resolução. O secretário prevê a substituição de 400 veículos. Destes, 100 devem ser entregues à população em pouco mais de um mês. Além disso,
as empresas terão um ano para instalarem aparelhos que limitam a velocidade dos ônibus. Os veículos que foram flagrados sem o limitador receberão multa de R$ 5 mil.
Fonte: Tribuna do Brasil
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