A nova regulamentação para operadoras de telefonia de todo o Brasil chegou ao Distrito Federal. Desde ontem (09/02/09), os usuários usufruem o direito de trocar de operadora a qualquer momento, sem perder o número atual. Para tentar segurar o cliente, empresas do ramo oferecem todo tipo de oferta. A disputa por novos consumidores também não poupa criatividade.
Ao entrar nos sites de empresas de telefonia, o cliente logo é bombardeado com promoções e vantagens. As lojas da Vivo, por exemplo, oferecem aparelhos gratuitos, bônus em ligações locais e mais mil minutos para quem migrar para a operadora.
Brasiltelecom e Claro adotaram uma outra estratégia e preferiram ganhar o consumidor no discurso. Em nota, a BrT informou que “considera a portabilidade uma importante ferramenta de competição”. Na mesma linha, a Claro destacou que já havia se enquadrado ao modelo mesmo antes de se tornar obrigatória. “Há dois anos, a operadora definiu como foco estratégico a satisfação de seus clientes, concentrando-se em três fundamentos: inovação, qualidade e promoção”, garantiu a empresa, em sua página na internet.
Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que o serviço poderá beneficiar cerca de 950 mil moradores do DF e de 11 regiões do entorno que usam o telefone fixo. Já na telefonia móvel, a portabilidade poderá ser útil para, aproximadamente, 3.800 pessoas. Uma delas é a estudante Carolina Costa, 21 anos. Logo no primeiro dia de execução da norma, ela compareceu a uma das lojas autorizadas para trocar de empresa. “Era a única da família a usar uma operadora diferente. Agora posso economizar”, comemorou. Para Caroline a grande vantagem é não ter que trocar o cadastro. “Aproveitei o antigo. Só não mudei antes para não precisar atualizar”, contou.
Apesar da grande quantidade de usuários, o serviço portabilidade ainda é pouco conhecido pela população. O nome pode ser reconhecido após uma breve explicação sobre o tema. Ainda assim, a medida não parece ter causado grande impacto no cotidiano dos brasilienses.
É o caso, por exemplo, da estudante Cleiciane de Sousa, 17 anos. Ela é cliente de uma determinada operadora há cerca de quatro anos e está contente com os serviços. “Para mim não faz diferença alguma”, disse. O porteiro Josenildo Pereira também é indiferente à mudança. “Todas as empresas são iguais. Não adianta mudar”, afirmou.
De acordo com a Anatel, a troca pode acontecer mesmo que o cliente tenha plano de fidelidade com a empresa antiga. Neste caso, o contratante deve pagar a multa estipulada.
Fonte: Tribuna do Brasil
Ao entrar nos sites de empresas de telefonia, o cliente logo é bombardeado com promoções e vantagens. As lojas da Vivo, por exemplo, oferecem aparelhos gratuitos, bônus em ligações locais e mais mil minutos para quem migrar para a operadora.
Brasiltelecom e Claro adotaram uma outra estratégia e preferiram ganhar o consumidor no discurso. Em nota, a BrT informou que “considera a portabilidade uma importante ferramenta de competição”. Na mesma linha, a Claro destacou que já havia se enquadrado ao modelo mesmo antes de se tornar obrigatória. “Há dois anos, a operadora definiu como foco estratégico a satisfação de seus clientes, concentrando-se em três fundamentos: inovação, qualidade e promoção”, garantiu a empresa, em sua página na internet.
Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que o serviço poderá beneficiar cerca de 950 mil moradores do DF e de 11 regiões do entorno que usam o telefone fixo. Já na telefonia móvel, a portabilidade poderá ser útil para, aproximadamente, 3.800 pessoas. Uma delas é a estudante Carolina Costa, 21 anos. Logo no primeiro dia de execução da norma, ela compareceu a uma das lojas autorizadas para trocar de empresa. “Era a única da família a usar uma operadora diferente. Agora posso economizar”, comemorou. Para Caroline a grande vantagem é não ter que trocar o cadastro. “Aproveitei o antigo. Só não mudei antes para não precisar atualizar”, contou.
Apesar da grande quantidade de usuários, o serviço portabilidade ainda é pouco conhecido pela população. O nome pode ser reconhecido após uma breve explicação sobre o tema. Ainda assim, a medida não parece ter causado grande impacto no cotidiano dos brasilienses.
É o caso, por exemplo, da estudante Cleiciane de Sousa, 17 anos. Ela é cliente de uma determinada operadora há cerca de quatro anos e está contente com os serviços. “Para mim não faz diferença alguma”, disse. O porteiro Josenildo Pereira também é indiferente à mudança. “Todas as empresas são iguais. Não adianta mudar”, afirmou.
De acordo com a Anatel, a troca pode acontecer mesmo que o cliente tenha plano de fidelidade com a empresa antiga. Neste caso, o contratante deve pagar a multa estipulada.
Fonte: Tribuna do Brasil
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