Mesmo com os excelentes números de público e a entrada da TV (a TV Brasília passará a transmitir a competição),um grupo de seis clubes anda descontente. Em reunião do chamado G6, com a ausência de Dom Pedro e Luziânia, representantes de Brasília, Brazlândia, Ceilândia e Legião querem convocar um conselho arbitral na próxima terça-feira — os rebeldes precisam de seis assinaturas para a convocação extraordinária. “O objetivo é a suspensão do campeonato se a verba prometida, de no mínimo R$ 250 mil, não for liberada para cada clube”, avisa o presidente do Legião, Ítalo Nardelli.
O valor acenado pelo Banco de Brasília é de R$ 100 mil, divididos em três parcelas, para cada equipe. No final do ano passado, o grupo rebelde chegou a ameaçar não disputar o campeonato caso o governo não investisse o mesmo valor do carnaval local (R$ 7,5 milhões). “Não entendo como ameaça. Deixa ver o que eles querem fazer”, pondera o presidente da Federação Brasiliense de Futebol (FBF) e subsecretário da Casa Civil, Fábio Simão.
Sem fazer parte do G6, o alviverde também quer mais. Paulo Goyaz exige o mesmo valor de patrocínio para o Universo, time local de basquete, atual vice-campeão brasileiro da modalidade, para renovar o contrato de patrocínio. “O Gama tem levado uma média de 8 mil torcedores ao Bezerrão. O Universo não tem como levar mais de 3 mil porque o Ginásio da Asceb não cabe mais que isso”, prega o cartola, sem saber a verba desejada. A estimativa é que o banco invista R$ 100 mil mensais no time de basquete.
No lanterna Legião, o goleiro Daniel Carvalho acertou a rescisão do contrato depois de ser barrado pelo presidente contra o Brazlândia, quando o time conseguiu somar pontos pela primeira vez ao vencer por 1 x 0. “Ele pediu para sair. Aqui tem de ter hombridade para ir para o banco e tentar provar que tem condições de jogar novamente”, critica Nardelli.
Apesar das derrotas nos três jogos no comando do Ceilândia, o técnico Jean Cláudio foi mantido no cargo, pelo menos até o jogo contra o Luziânia, no domingo, no Abadião. O alvinegro preferiu apostar em quatro contratações: o volante Dime (Atlético-GO), o zagueiro Everson (Mineiros-GO), o atacante Douglas (Santa Helena-GO) e meia Fábio Lima, ex-Gama. O clube goiano define hoje se protesta contra a arbitragem da vitória sobre o Brasília, quando teve dois jogadores expulsos.
Fonte: Correio Braziliense de 06/02/09
O valor acenado pelo Banco de Brasília é de R$ 100 mil, divididos em três parcelas, para cada equipe. No final do ano passado, o grupo rebelde chegou a ameaçar não disputar o campeonato caso o governo não investisse o mesmo valor do carnaval local (R$ 7,5 milhões). “Não entendo como ameaça. Deixa ver o que eles querem fazer”, pondera o presidente da Federação Brasiliense de Futebol (FBF) e subsecretário da Casa Civil, Fábio Simão.
Sem fazer parte do G6, o alviverde também quer mais. Paulo Goyaz exige o mesmo valor de patrocínio para o Universo, time local de basquete, atual vice-campeão brasileiro da modalidade, para renovar o contrato de patrocínio. “O Gama tem levado uma média de 8 mil torcedores ao Bezerrão. O Universo não tem como levar mais de 3 mil porque o Ginásio da Asceb não cabe mais que isso”, prega o cartola, sem saber a verba desejada. A estimativa é que o banco invista R$ 100 mil mensais no time de basquete.
No lanterna Legião, o goleiro Daniel Carvalho acertou a rescisão do contrato depois de ser barrado pelo presidente contra o Brazlândia, quando o time conseguiu somar pontos pela primeira vez ao vencer por 1 x 0. “Ele pediu para sair. Aqui tem de ter hombridade para ir para o banco e tentar provar que tem condições de jogar novamente”, critica Nardelli.
Apesar das derrotas nos três jogos no comando do Ceilândia, o técnico Jean Cláudio foi mantido no cargo, pelo menos até o jogo contra o Luziânia, no domingo, no Abadião. O alvinegro preferiu apostar em quatro contratações: o volante Dime (Atlético-GO), o zagueiro Everson (Mineiros-GO), o atacante Douglas (Santa Helena-GO) e meia Fábio Lima, ex-Gama. O clube goiano define hoje se protesta contra a arbitragem da vitória sobre o Brasília, quando teve dois jogadores expulsos.
Fonte: Correio Braziliense de 06/02/09
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