Protesto deixa passageiros sem ônibus por duas horas nesta terça-feira. De acordo com os motoristas, quatro ônibus que tinham sido lacrados pelo DFTrans por falta de manutenção voltaram a circular.
Protesto deixa passageiros sem ônibus por duas horas nesta terça-feira. De acordo com os motoristas, quatro ônibus que tinham sido lacrados pelo DFTrans por falta de manutenção voltaram a circular.
Ao todo, 100 ônibus deixaram de rodar. A paralisação foi um protesto dos rodoviários de seis empresas do Grupo Planeta, que fazem linha no Setor O. "Meu filho está até agora com fome, não tenho como ir embora", diz uma mulher. "É uma falta de consideração com a gente", afirma um rapaz.
De acordo com os motoristas, quatro ônibus que tinham sido lacrados pelo DFTrans por falta de manutenção voltaram a circular. Os lacres foram rompidos. “São defeitos que oferecem grande risco para a ocorrência de um acidente, como pneu dianteiro completamente careca”, afirma o diretor do Sindicato dos Rodoviários, João Osório.
No velório do motorista Gilson Mariano de Oliveira, que dirigia o ônibus que tombou na última quarta-feira (4), dezenas de colegas foram se despedir no Cemitério do Gama. Para a família, Gilson sofreu discriminação no Hospital de Base. “Eles deviam ter pelo menos esperado 24 horas depois que tirou tudo do meu marido, pra saber qual a reação ele ia ter”, reclama a viúva de Gilson, Doraci Abadia Farias.
A Viação Planeta informou que vai apurar os responsáveis pela liberação dos ônibus. O DFTrans não sabia da violação dos lacres.
Assista aos vídeos do CorreioWeb / Tv Brasília:
aqui e aqui
Fonte: Rede Globo, Correio Braziliense e Jornal Local de 10/02/09
Protesto deixa passageiros sem ônibus por duas horas nesta terça-feira. De acordo com os motoristas, quatro ônibus que tinham sido lacrados pelo DFTrans por falta de manutenção voltaram a circular.
Ao todo, 100 ônibus deixaram de rodar. A paralisação foi um protesto dos rodoviários de seis empresas do Grupo Planeta, que fazem linha no Setor O. "Meu filho está até agora com fome, não tenho como ir embora", diz uma mulher. "É uma falta de consideração com a gente", afirma um rapaz.
De acordo com os motoristas, quatro ônibus que tinham sido lacrados pelo DFTrans por falta de manutenção voltaram a circular. Os lacres foram rompidos. “São defeitos que oferecem grande risco para a ocorrência de um acidente, como pneu dianteiro completamente careca”, afirma o diretor do Sindicato dos Rodoviários, João Osório.
No velório do motorista Gilson Mariano de Oliveira, que dirigia o ônibus que tombou na última quarta-feira (4), dezenas de colegas foram se despedir no Cemitério do Gama. Para a família, Gilson sofreu discriminação no Hospital de Base. “Eles deviam ter pelo menos esperado 24 horas depois que tirou tudo do meu marido, pra saber qual a reação ele ia ter”, reclama a viúva de Gilson, Doraci Abadia Farias.
A Viação Planeta informou que vai apurar os responsáveis pela liberação dos ônibus. O DFTrans não sabia da violação dos lacres.
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Fonte: Rede Globo, Correio Braziliense e Jornal Local de 10/02/09
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