Não são só os moradores de Ceilândia que frequentam o hospital regional. Pacientes de outras cidades também passam pelo local. Mais de um milhão de pessoas contam com o atendimento.
“Eu moro em Águas Lindas. De lá até aqui dá mais de uma hora de viagem”, revela a dona de casa Benedita Guimarães.
A acompanhante de idosos Maria Antônia Carvalho procurou ajuda. Ela fechou a porta de casa no dedo. Mesmo com dor, vai ter que ir embora sem medicação. “Vou voltar para casa com o dedo desse jeito: quebrado”, lamenta.
O motivo? Falta ortopedista. O funcionário confirma e mostra o papel para convencer o público. Quem está esperando às vezes nem sabe se vai ser atendido.
“Já tem três dias que eu estou com disenteria, vômito e febre. Vai completar quatro horas que estou esperando e eles não sabem nem informar se vai ter médico ou não”, reclama o carpinteiro Cláudio dos Santos.
Enquanto isso, o desconforto continua para os demais pacientes. “A catinga é insuportável. E olha a sujeira que está tudo. É só olhar”, mostra a dona de casa Vânia da Silva.
Só na emergência, a média diária é de 1000 atendimentos. A direção diz que a estrutura do hospital está sobrecarregada e que é preciso a ampliar o espaço físico e o número de funcionários o mais rápido possível.
“Tem muita gente e pouco atendimento”, confirma a dona de casa Neide Oliveira de Souza.
A estrutura é antiga. O Hospital Regional da Ceilândia já tem 27 anos. De lá pra cá, já passou por algumas reformas. Hoje, oferece 300 leitos para cinco especialidades médicas. Só na maternidade nascem 25 crianças por dia.
A direção diz que as melhorias estão sendo feitas aos poucos. Justificativa que não convence a aposentada Maria de Macedo. “Já tem dois anos que eu espero. Cheguei aqui e o rapaz da recepção disse que a médica não veio. Ficou para dia 30, às 13h”, conta.
Fonte: Rede Globo
“Eu moro em Águas Lindas. De lá até aqui dá mais de uma hora de viagem”, revela a dona de casa Benedita Guimarães.
A acompanhante de idosos Maria Antônia Carvalho procurou ajuda. Ela fechou a porta de casa no dedo. Mesmo com dor, vai ter que ir embora sem medicação. “Vou voltar para casa com o dedo desse jeito: quebrado”, lamenta.
O motivo? Falta ortopedista. O funcionário confirma e mostra o papel para convencer o público. Quem está esperando às vezes nem sabe se vai ser atendido.
“Já tem três dias que eu estou com disenteria, vômito e febre. Vai completar quatro horas que estou esperando e eles não sabem nem informar se vai ter médico ou não”, reclama o carpinteiro Cláudio dos Santos.
Enquanto isso, o desconforto continua para os demais pacientes. “A catinga é insuportável. E olha a sujeira que está tudo. É só olhar”, mostra a dona de casa Vânia da Silva.
Só na emergência, a média diária é de 1000 atendimentos. A direção diz que a estrutura do hospital está sobrecarregada e que é preciso a ampliar o espaço físico e o número de funcionários o mais rápido possível.
“Tem muita gente e pouco atendimento”, confirma a dona de casa Neide Oliveira de Souza.
A estrutura é antiga. O Hospital Regional da Ceilândia já tem 27 anos. De lá pra cá, já passou por algumas reformas. Hoje, oferece 300 leitos para cinco especialidades médicas. Só na maternidade nascem 25 crianças por dia.
A direção diz que as melhorias estão sendo feitas aos poucos. Justificativa que não convence a aposentada Maria de Macedo. “Já tem dois anos que eu espero. Cheguei aqui e o rapaz da recepção disse que a médica não veio. Ficou para dia 30, às 13h”, conta.
Fonte: Rede Globo
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