Os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, anunciaram uma mudança no Orçamento da União para permitir a utilização de parte dos recursos do superávit primário – a economia realizada para o pagamento de juros da dívida pública – em investimentos. E informaram que o Governo Federal está propondo um salário mínimo de R$ 506,50 no ano que vem. O primeiro pagamento com o novo valor seria depositado em 1º de fevereiro, referente a janeiro, e a proposta está incluída no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias enviada ontem ao Congresso Nacional.
Atualmente, o salário mínimo é de R$ 465. O último reajuste foi dado em fevereiro último. Segundo explicou Paulo Bernardo, a proposta contempla a expectativa de inflação deste ano e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008.
Quanto às mudanças no superávit primário, Guido Mantega disse que o setor público (União, estados, municípios e empresas estatais) tinha uma meta de economizar o equivalente a 3,8% do PIB neste ano. Mas esse percentual foi reduzido para 2,5%. Do total de 1,3 ponto percentual a menos, uma parcela de 0,8 virá da redução da meta do Governo Federal, dos estados e dos municípios. O restante de 0,5 ponto percentual será obtido com a retirada da Petrobras do cálculo do resultado primário das contas públicas.
Fonte: Jornal de Brasília, Correio Braziliense e Tribuna do Brasil
Atualmente, o salário mínimo é de R$ 465. O último reajuste foi dado em fevereiro último. Segundo explicou Paulo Bernardo, a proposta contempla a expectativa de inflação deste ano e a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008.
Quanto às mudanças no superávit primário, Guido Mantega disse que o setor público (União, estados, municípios e empresas estatais) tinha uma meta de economizar o equivalente a 3,8% do PIB neste ano. Mas esse percentual foi reduzido para 2,5%. Do total de 1,3 ponto percentual a menos, uma parcela de 0,8 virá da redução da meta do Governo Federal, dos estados e dos municípios. O restante de 0,5 ponto percentual será obtido com a retirada da Petrobras do cálculo do resultado primário das contas públicas.
Fonte: Jornal de Brasília, Correio Braziliense e Tribuna do Brasil
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