A tarde nublada não intimidou a torcida. A Praça do Cidadão, em Ceilândia Norte, ficou lotada neste sábado, dia 25. Gente cheia de estilo. “Esse é o basquete de rua meu amigo! É o estilo generalizado do basquete tradicional. A gente mistura a dança, o hip hop, junta tudo e faz a curtição”, conta o jogador de basquete, Sanderson William.
Depois de um mês de eliminatórias, 12 times masculinos e três femininos disputam as duas vagas na etapa nacional, que será no Rio de Janeiro, de agosto a setembro. O evento, que é organizado pela Central Única das Favelas (Cufa), não reúne apenas atletas profissionais, mas muita gente da periferia.
“A gente os chama de basqueteiros. Então, a importância desse evento é que, mais uma vez, a Cufa frisa o basquete de rua em Brasília, e daqui vai sair o campeão que vai representar essa arte integrada no Rio de Janeiro”, afirma o coordenador da Cufa, Max Maciel.
O hip hop animou os jogos e a plateia. Música da comunidade para uma torcida animada e curiosa. Na final, as Superpoderosas venceram o All Star Girls por 23 a 1. No masculino, o Gama venceu de 11 a 9 a equipe de Planaltina.
Fonte: Rede Globo de 25/04/09
Depois de um mês de eliminatórias, 12 times masculinos e três femininos disputam as duas vagas na etapa nacional, que será no Rio de Janeiro, de agosto a setembro. O evento, que é organizado pela Central Única das Favelas (Cufa), não reúne apenas atletas profissionais, mas muita gente da periferia.
“A gente os chama de basqueteiros. Então, a importância desse evento é que, mais uma vez, a Cufa frisa o basquete de rua em Brasília, e daqui vai sair o campeão que vai representar essa arte integrada no Rio de Janeiro”, afirma o coordenador da Cufa, Max Maciel.
O hip hop animou os jogos e a plateia. Música da comunidade para uma torcida animada e curiosa. Na final, as Superpoderosas venceram o All Star Girls por 23 a 1. No masculino, o Gama venceu de 11 a 9 a equipe de Planaltina.
Fonte: Rede Globo de 25/04/09
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