Dessa vez, a greve dos professores durou 16 dias. Na próxima semana a Secretaria de Educação decide como será a reposição dos dias perdidos.
As aulas recomeçaram e Douglas Brasil, de 17 anos, não vê a hora de colocar os estudos em dia. É ano de vestibular e ele não quer perder tempo. “Este ano eu tenho a terceira etapa do PAS, o Enem e o vestibular no meio do ano. Graças a Deus as aulas voltaram, porque a gente vai poder ser recompensado e não perde tanto, já que os alunos do colégio particular estão bem na frente da gente.”
No Centro de Ensino Taguatinga, 40% dos professores aderiram à greve. O diretor, Wilson de Sousa, conta que aguarda decisão da Secretaria de Educação para organizar a reposição das aulas perdidas. “O planejamento não depende de nós enquanto escola. Depende da negociação do governo com a comissão do sindicato. Estamos esperando as orientações.”
A decisão de pagar ou não a reposição das aulas também será tomada após a reorganização do calendário escolar. Por enquanto, os professores que deixaram de dar aulas já tiveram os dias descontados no contra-cheque.
Na assembléia de terça-feira (28), a maioria dos dois mil professores aceitaram a proposta do reajuste de 15,31% parcelado: 5% em maio e o restante em julho e novembro, conforme a arrecadação do GDF.
“Em julho há uma reavaliação da receita. Se essa diferença for positiva em um percentual maior que 5%, a diferença será paga já no salário de julho. Em novembro, nova avaliação e mesma sistemática. Se não completar os 15% até novembro, em março de 2010 tudo estará quitado”, garante o secretário de Educação, José Luiz Valente.
Negociações que os alunos esperam que fiquem longe das salas de aulas. “Os alunos vêm para aprender, mas os professores não vêm para ensinar. Quem se prejudica é a gente”, diz a estudante Adriele de Lima.
Fonte: Rede Globo
As aulas recomeçaram e Douglas Brasil, de 17 anos, não vê a hora de colocar os estudos em dia. É ano de vestibular e ele não quer perder tempo. “Este ano eu tenho a terceira etapa do PAS, o Enem e o vestibular no meio do ano. Graças a Deus as aulas voltaram, porque a gente vai poder ser recompensado e não perde tanto, já que os alunos do colégio particular estão bem na frente da gente.”
No Centro de Ensino Taguatinga, 40% dos professores aderiram à greve. O diretor, Wilson de Sousa, conta que aguarda decisão da Secretaria de Educação para organizar a reposição das aulas perdidas. “O planejamento não depende de nós enquanto escola. Depende da negociação do governo com a comissão do sindicato. Estamos esperando as orientações.”
A decisão de pagar ou não a reposição das aulas também será tomada após a reorganização do calendário escolar. Por enquanto, os professores que deixaram de dar aulas já tiveram os dias descontados no contra-cheque.
Na assembléia de terça-feira (28), a maioria dos dois mil professores aceitaram a proposta do reajuste de 15,31% parcelado: 5% em maio e o restante em julho e novembro, conforme a arrecadação do GDF.
“Em julho há uma reavaliação da receita. Se essa diferença for positiva em um percentual maior que 5%, a diferença será paga já no salário de julho. Em novembro, nova avaliação e mesma sistemática. Se não completar os 15% até novembro, em março de 2010 tudo estará quitado”, garante o secretário de Educação, José Luiz Valente.
Negociações que os alunos esperam que fiquem longe das salas de aulas. “Os alunos vêm para aprender, mas os professores não vêm para ensinar. Quem se prejudica é a gente”, diz a estudante Adriele de Lima.
Fonte: Rede Globo
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