As testemunhas afirmaram não terem aparecido antes porque se sentiam ameaçadas. José Cândido era vizinho ao local do crime e era comum vê-lo por perto. Agora que o assassino está preso, os moradores estão dispostos a falar.
Seria o desfecho de um crime marcado pela frieza e pela intolerância. José Cândido morava a poucos metros da praça e confessou que se sentia incomodado com a presença dos mendigos. Ele se irritou quando percebeu que uma tocha que iluminava o coreto havia sido roubada da casa dele. As vítimas, moradores de rua de 36 e 26 anos, foram executadas com tiros na cabeça.
Com a confirmação das testemunhas, que devem depor na 1ª DP, José Cândido deve responder por homicídio duplamente qualificado, porte de arma e falsa comunicação de crime, pois registrou o furto da motocicleta que estava em sua posse.
Segundo a delegada Martha Vargas, o crime é considerado um marco para a Polícia Civil do DF. “Ele tem residência fixa, é funcionário público e não tinha antecedentes criminais. As vítimas eram moradores de rua, pessoas humildes. Mesmo assim, o Poder Judiciário decretou a prisão. Pra gente, houve um diferencial”, ressalta.
O crime ocorreu na Praça do Índio que fica na Asa Sul.
Veja o vídeo:
CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: Rede Globo, Jornal Local, Jornal de Brasília e Correio Braziliense
Seria o desfecho de um crime marcado pela frieza e pela intolerância. José Cândido morava a poucos metros da praça e confessou que se sentia incomodado com a presença dos mendigos. Ele se irritou quando percebeu que uma tocha que iluminava o coreto havia sido roubada da casa dele. As vítimas, moradores de rua de 36 e 26 anos, foram executadas com tiros na cabeça.
Com a confirmação das testemunhas, que devem depor na 1ª DP, José Cândido deve responder por homicídio duplamente qualificado, porte de arma e falsa comunicação de crime, pois registrou o furto da motocicleta que estava em sua posse.
Segundo a delegada Martha Vargas, o crime é considerado um marco para a Polícia Civil do DF. “Ele tem residência fixa, é funcionário público e não tinha antecedentes criminais. As vítimas eram moradores de rua, pessoas humildes. Mesmo assim, o Poder Judiciário decretou a prisão. Pra gente, houve um diferencial”, ressalta.
O crime ocorreu na Praça do Índio que fica na Asa Sul.
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CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: Rede Globo, Jornal Local, Jornal de Brasília e Correio Braziliense
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