Após um mês, o crime bárbaro que marcou Ceilândia no dia 11 de agosto deste ano, foi desvendado. A 24ª Delegacia de Polícia chegou aos três suspeitos pelo triplo homicídio que ocorreu no Incra 9, Gleba 4, próximo ao centro do Setor O, em Ceilândia. Três adolescentes morreram.
Três pessoas foram presas e uma ainda está foragida. Adriana de Carvalho Dias Gonçalves, 24 anos, e José Rodrigo da Cunha Rudorico, o Dorico, 19 anos, foram levados para a 24ª DP. Eudes de Souza Lúcio, o Machinho, está no hospital por ter levado um tiro por conta de outro problema.
O delegado-chefe, José R. Neres, explicou que o crime ocorreu devido a fofocas sobre namoro e que todas as pessoas eram envolvidas com drogas. De acordo com ele, Adriana havia brigado com uma das vítimas, Maria (nome fictício), 16 anos, 15 dias antes do crime. A partir desse momento, as duas passaram a trocar ameaças de morte.
Adriana teria, então, armado uma "emboscada" para matar a rival Maria e pediu ajuda para os amigos. Eudes é quem teria emprestado as armas, mas, segundo a polícia, não estava presente no dia do crime.
Adriana convidou as amigas de Maria para uma festa na área rural, com o objetivo de também atrair a adolescente para o local. Na saída da festa, por volta de 4h, Adriana e os comparsas teriam colocado Maria e as duas amigas que a acompanhavam no carro e as levaram para os fundos de uma chácara. Lá, Adriana deu três tiros na rival.
As amigas que acompanhavam Adriana, Joana e Fernanda (nomes fictícios), ambas de 16 anos, tentaram fugir e pediram para que não as matassem, prometendo que não fariam denúncias, mas não adiantou.
Cada uma das vítimas recebeu cerca de sete disparos de arma de fogo. O delegado Neres disse que Dorico ainda teria dado um "tiro de confere" na cabeça de cada uma.
Eudes teria emprestado para Adriana, uma pistola .40, revólver calibre 38 e uma pistola 380. O delegado explicou que o que motivou Machinho a participar do crime foi uma dívida de R$ 200 em pedra de crack, que Maria teria com ele.
Vídeo: CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: ClicaBrasília, Rede Globo e Jornal Local
Três pessoas foram presas e uma ainda está foragida. Adriana de Carvalho Dias Gonçalves, 24 anos, e José Rodrigo da Cunha Rudorico, o Dorico, 19 anos, foram levados para a 24ª DP. Eudes de Souza Lúcio, o Machinho, está no hospital por ter levado um tiro por conta de outro problema.
O delegado-chefe, José R. Neres, explicou que o crime ocorreu devido a fofocas sobre namoro e que todas as pessoas eram envolvidas com drogas. De acordo com ele, Adriana havia brigado com uma das vítimas, Maria (nome fictício), 16 anos, 15 dias antes do crime. A partir desse momento, as duas passaram a trocar ameaças de morte.
Adriana teria, então, armado uma "emboscada" para matar a rival Maria e pediu ajuda para os amigos. Eudes é quem teria emprestado as armas, mas, segundo a polícia, não estava presente no dia do crime.
Adriana convidou as amigas de Maria para uma festa na área rural, com o objetivo de também atrair a adolescente para o local. Na saída da festa, por volta de 4h, Adriana e os comparsas teriam colocado Maria e as duas amigas que a acompanhavam no carro e as levaram para os fundos de uma chácara. Lá, Adriana deu três tiros na rival.
As amigas que acompanhavam Adriana, Joana e Fernanda (nomes fictícios), ambas de 16 anos, tentaram fugir e pediram para que não as matassem, prometendo que não fariam denúncias, mas não adiantou.
Cada uma das vítimas recebeu cerca de sete disparos de arma de fogo. O delegado Neres disse que Dorico ainda teria dado um "tiro de confere" na cabeça de cada uma.
Eudes teria emprestado para Adriana, uma pistola .40, revólver calibre 38 e uma pistola 380. O delegado explicou que o que motivou Machinho a participar do crime foi uma dívida de R$ 200 em pedra de crack, que Maria teria com ele.
Vídeo: CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: ClicaBrasília, Rede Globo e Jornal Local
2 comentários:
ja tao todos na rua q vergonha ....
q justiça..
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