O atalho é usado para sair do P Sul e chegar ao P Norte. Só que, por baixo, passa um córrego. A ponte foi feita pela comunidade. De acordo com os motoristas, passar de carro pelo local é um sufoco, principalmente durante as chuvas.
“É muito difícil para a população da região. Os carros atolam e as crianças se sujam pra ir à escola”, reclama o servidor público Pedro Ribeiro.
Para fugir da buraqueira, os moradores jogaram entulho na passagem. “Tinha um buraco e tampei pra passar melhor com o caminhão”, conta o caminhoneiro André de Souza.
Se de carro já é complicado, imagine de bicicleta. Todos os dias, José Rabelo passa pelo local, na chuva ou na poeira. Quando tem lama na pista ele tenta dar um jeito para levar os filhos à escola. “Às vezes eu tenho que colocar a bicicleta no ombro, porque não dá pra passar. Tudo por causa de tanta lama. E as crianças têm que andar com dois pares de sandálias: um pra ir e outro pra colocar quando chegar à escola”, reclama o aposentado.
No córrego que passa pelas manilhas tem sujeira por todo lado. Carmelita Bezerra mora em frente à rua e sabe bem o que acontece durante as chuvas. “A enxurrada vem de Ceilândia para cá e entope a manilha, porque vem com muita sujeira. É muita água e ninguém dá conta de passar. Nem carro passa mais”, conta a vendedora.
“Deveria ter asfalto, pelo menos na pista principal”, sugere Vera Lúcia da Silva, moradora da região.
Segundo os moradores, a ponte já foi maior. Só que, parte da terra cedeu e algumas pessoas caíram em um buraco. Agora, só passa um carro por vez na rua. A árvore, próxima à ponte improvisada vai ser retirada pela administração, porque corre o risco de cair durante um temporal. De acordo com a Defesa Civil, jogar entulho no buraco é pior porque entope as manilhas e alaga a rua.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
“É muito difícil para a população da região. Os carros atolam e as crianças se sujam pra ir à escola”, reclama o servidor público Pedro Ribeiro.
Para fugir da buraqueira, os moradores jogaram entulho na passagem. “Tinha um buraco e tampei pra passar melhor com o caminhão”, conta o caminhoneiro André de Souza.
Se de carro já é complicado, imagine de bicicleta. Todos os dias, José Rabelo passa pelo local, na chuva ou na poeira. Quando tem lama na pista ele tenta dar um jeito para levar os filhos à escola. “Às vezes eu tenho que colocar a bicicleta no ombro, porque não dá pra passar. Tudo por causa de tanta lama. E as crianças têm que andar com dois pares de sandálias: um pra ir e outro pra colocar quando chegar à escola”, reclama o aposentado.
No córrego que passa pelas manilhas tem sujeira por todo lado. Carmelita Bezerra mora em frente à rua e sabe bem o que acontece durante as chuvas. “A enxurrada vem de Ceilândia para cá e entope a manilha, porque vem com muita sujeira. É muita água e ninguém dá conta de passar. Nem carro passa mais”, conta a vendedora.
“Deveria ter asfalto, pelo menos na pista principal”, sugere Vera Lúcia da Silva, moradora da região.
Segundo os moradores, a ponte já foi maior. Só que, parte da terra cedeu e algumas pessoas caíram em um buraco. Agora, só passa um carro por vez na rua. A árvore, próxima à ponte improvisada vai ser retirada pela administração, porque corre o risco de cair durante um temporal. De acordo com a Defesa Civil, jogar entulho no buraco é pior porque entope as manilhas e alaga a rua.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
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