Aproximadamente 100 pessoas, entre professores, pais de alunos e estudantes da Escola Classe 63, localizada no Condomínio Privê Lucena Roriz, Área Especial, em Ceilândia, fizeram na manhã deste sábado (26/9), durante uma hora e meia, uma manifestação pedindo a continuação das obras no colégio.
Eles queimaram colchões e interromperam o fluxo de automóveis na BR-070. A polícia esteve presente para liberar o trânsito. Não houve confronte entre os presentes.
Feita de madeira, a escola é provisória. As obras já tinham sido iniciadas, mas foram embargadas na última quinta-feira (24/9) pela Caesb. A justificativa, conta a líder comunitária Maria Sandra Mota Machado, seria que as manilhas na rede de águas embaixo da escola não suportariam a pressão.
"É uma luta que já dura 11 anos. Esta seria a obra mais importante para a nossa comunidade, pois a escola não consegue atender as nossas crianças", conta Maria Sandra, que tem duas filhas estudando no local. Nesta segunda-feira (28/9), será realizada mais uma manifestação. Às 17h, membros comunidade, professores e alunos paralisarão mais uma vez a BR-070 (próxima ao terminal do Setor O).
Fonte: Correio Braziliense
Eles queimaram colchões e interromperam o fluxo de automóveis na BR-070. A polícia esteve presente para liberar o trânsito. Não houve confronte entre os presentes.
Feita de madeira, a escola é provisória. As obras já tinham sido iniciadas, mas foram embargadas na última quinta-feira (24/9) pela Caesb. A justificativa, conta a líder comunitária Maria Sandra Mota Machado, seria que as manilhas na rede de águas embaixo da escola não suportariam a pressão.
"É uma luta que já dura 11 anos. Esta seria a obra mais importante para a nossa comunidade, pois a escola não consegue atender as nossas crianças", conta Maria Sandra, que tem duas filhas estudando no local. Nesta segunda-feira (28/9), será realizada mais uma manifestação. Às 17h, membros comunidade, professores e alunos paralisarão mais uma vez a BR-070 (próxima ao terminal do Setor O).
Fonte: Correio Braziliense
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