Numa esquina de Ceilândia a faixa avisa: gás a R$ 32. “Muito estranho. Eu comprei gás na segunda-feira, por R$ 45, e quando chego aqui tem gás de R$ 32? Não tem lógica”, comenta o mecânico Francivaldo Teixeira
O fim da tarde dessa quarta-feira (23) foi movimentado numa revendedora da Expansão do Setor O, em Ceilândia. A propaganda se espalhou rápido e pareceu gente de moto, de reboque.
“Estou achando o preço bom, porque costumo pagar mais caro. Quando vi a promoção, corri para comprar”, conta o entregador Daniel Sampaio.
“Com certeza vale a pena. Os outros estão por R$ 45”, destaca o vendedor Jonas de Oliveira. “Vim aproveitar a promoção aí. Por 32 contos, tá na boa”, afirma outro consumidor.
Mas que promoção surpresa foi essa? “Não sei explicar. Não sei se é jogo de marketing. Às vezes, eles seguram o preço e depois de lucrar um pouco, barateiam”, arrisca o militar Adriano José Pereira.
Não é caridade. É protesto. O dono de uma revendedora autorizada, que tem outras 13 lojas no DF, reduziu o preço do botijão para tentar competir com os vendedores clandestinos de gás de cozinha. Resultado: faixa que fazia a propaganda foi queimada.
“Dois rapazes vieram de bicicleta, jogaram gasolina, queimaram e saíram correndo”, conta um vendedor.
O secretário da Ordem Pública diz que a fiscalização contra a venda ilegal de gás de cozinha tem que ser uma ação integrada. E vai aumentar. “Nós temos fiscalizações constantes e, evidentemente, conformo tivermos demanda da sociedade, nada nos impede de aumentar a quantidade de fiscais, o número de dias e até mesmo de criar uma operação específica. Tudo isso pode ser executado em função do bem-estar da sociedade”, afirma Roberto Giffone.
A estimativa do sindicato que representa as revendedoras de gás é a de que existem pelo menos 3.000 pontos de venda ilegal no DF. A presidente do sindicato, Neide Silva, participou do Bom Dia DF de hoje e falou sobre o protesto dos revendedores autorizados contra a revenda clandestina em Brasília.
Fonte: Rede Globo
O fim da tarde dessa quarta-feira (23) foi movimentado numa revendedora da Expansão do Setor O, em Ceilândia. A propaganda se espalhou rápido e pareceu gente de moto, de reboque.
“Estou achando o preço bom, porque costumo pagar mais caro. Quando vi a promoção, corri para comprar”, conta o entregador Daniel Sampaio.
“Com certeza vale a pena. Os outros estão por R$ 45”, destaca o vendedor Jonas de Oliveira. “Vim aproveitar a promoção aí. Por 32 contos, tá na boa”, afirma outro consumidor.
Mas que promoção surpresa foi essa? “Não sei explicar. Não sei se é jogo de marketing. Às vezes, eles seguram o preço e depois de lucrar um pouco, barateiam”, arrisca o militar Adriano José Pereira.
Não é caridade. É protesto. O dono de uma revendedora autorizada, que tem outras 13 lojas no DF, reduziu o preço do botijão para tentar competir com os vendedores clandestinos de gás de cozinha. Resultado: faixa que fazia a propaganda foi queimada.
“Dois rapazes vieram de bicicleta, jogaram gasolina, queimaram e saíram correndo”, conta um vendedor.
O secretário da Ordem Pública diz que a fiscalização contra a venda ilegal de gás de cozinha tem que ser uma ação integrada. E vai aumentar. “Nós temos fiscalizações constantes e, evidentemente, conformo tivermos demanda da sociedade, nada nos impede de aumentar a quantidade de fiscais, o número de dias e até mesmo de criar uma operação específica. Tudo isso pode ser executado em função do bem-estar da sociedade”, afirma Roberto Giffone.
A estimativa do sindicato que representa as revendedoras de gás é a de que existem pelo menos 3.000 pontos de venda ilegal no DF. A presidente do sindicato, Neide Silva, participou do Bom Dia DF de hoje e falou sobre o protesto dos revendedores autorizados contra a revenda clandestina em Brasília.
Fonte: Rede Globo
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