A reivindicação é antiga e já foi assunto de reportagem do quadro "Se Fosse Você", exibido pelo DFTV 1ª Edição. Na ocasião, a equipe de reportagem levou o secretário de Desenvolvimento Econômico para ver o problema de perto.
Uma hora e meia hora depois de conhecer a realidade dos empresários, o secretário fez um balanço. “Falta a conclusão mínima: a rede de esgoto; uma placa de sinalização lá na frente; e um posto policial. São medidas mais simples”, disse.
Depois da denúncia, praticamente nada foi feito. A região continua sem o posto policial prometido e os moradores ainda convivem com a insegurança. Como prova, ontem à noite ocorreu um incêndio provocado por invasores que se instalaram em construções inacabadas. Na verdade, obras que foram esquecidas porque os comerciantes não suportam mais viver nessas condições.
No meio da construção inacabada, vidas desarrumadas, barracos, miséria. Os vizinhos relatam: “eles ficam soltos por aí. Tem animais que eles maltratam, choro de criança, esse tipo de coisa”, conta o gráfico Renato dos Santos.
Não se trata de invasão. É o que todos dizem. O dono do terreno até teria autorizado essa favela de concreto. “É um pessoal que não tem onde morar e ocupa isso aí. Não sei se foi cedido pelo dono. Mas, de vez em quando, tem umas confusões”, diz o comerciário Normando Souza.
Imagens feitas por um dos vizinhos mostram homens do Corpo de Bombeiros no local. A razão do incêndio? O morador de um dos barracos bebeu além da conta. “Estava bêbado. Ele não pode beber, mas acho que esse mês ele bebeu quase todos os dias”, revela um vizinho.
A atual situação só reforça o pedido por mais segurança. Antes que novos tiros sirvam para arrombar mais uma porta.
A Polícia Militar informou que não existem registros de muitas ocorrências na região e que também não há previsão para a instalação de um novo posto de segurança. O Pró-DF de Ceilândia já é servido pelo posto da QNP 36, que também atende o Condomínio Pôr-do-Sol.
Fonte: Rede Globo
Uma hora e meia hora depois de conhecer a realidade dos empresários, o secretário fez um balanço. “Falta a conclusão mínima: a rede de esgoto; uma placa de sinalização lá na frente; e um posto policial. São medidas mais simples”, disse.
Depois da denúncia, praticamente nada foi feito. A região continua sem o posto policial prometido e os moradores ainda convivem com a insegurança. Como prova, ontem à noite ocorreu um incêndio provocado por invasores que se instalaram em construções inacabadas. Na verdade, obras que foram esquecidas porque os comerciantes não suportam mais viver nessas condições.
No meio da construção inacabada, vidas desarrumadas, barracos, miséria. Os vizinhos relatam: “eles ficam soltos por aí. Tem animais que eles maltratam, choro de criança, esse tipo de coisa”, conta o gráfico Renato dos Santos.
Não se trata de invasão. É o que todos dizem. O dono do terreno até teria autorizado essa favela de concreto. “É um pessoal que não tem onde morar e ocupa isso aí. Não sei se foi cedido pelo dono. Mas, de vez em quando, tem umas confusões”, diz o comerciário Normando Souza.
Imagens feitas por um dos vizinhos mostram homens do Corpo de Bombeiros no local. A razão do incêndio? O morador de um dos barracos bebeu além da conta. “Estava bêbado. Ele não pode beber, mas acho que esse mês ele bebeu quase todos os dias”, revela um vizinho.
A atual situação só reforça o pedido por mais segurança. Antes que novos tiros sirvam para arrombar mais uma porta.
A Polícia Militar informou que não existem registros de muitas ocorrências na região e que também não há previsão para a instalação de um novo posto de segurança. O Pró-DF de Ceilândia já é servido pelo posto da QNP 36, que também atende o Condomínio Pôr-do-Sol.
Fonte: Rede Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário