De repente, a rua de terra, carente, se encheu. Foi tomada pelo carro oficial. Até então, Simone de Araújo nunca tinha chegado tão perto de um direito simples: ser notada, ser ouvida.
Rapidamente, vamos lembrar o drama dela. Na reportagem dessa quinta-feira, dia 21, o DFTV mostrou que Simone havia conquistado na Justiça o remédio para a doença do filho, mas não conseguia pegar uma caixa sequer.
E lá, em cima da mesa, estavam seis. Cento e vinte comprimidos que vão durar um mês. Ah, como custou tê-las assim! “Agora estou tranquila, espero que no próximo mês o remédio já esteja na farmácia para que a gente não precise passar por isso novamente”, diz Simone para o secretário de Saúde, Augusto Carvalho.
“Nós estamos aprimorando a cada dia o nosso sistema de controle de medicamento. E eu estou garantindo para a dona Simone que o Mateus vai ter o medicamento sem ter esse transtorno todo que ela já teve”, afirma o secretário.
Acreditar na palavra é o que resta à Simone, para não ter que passar novamente por isso. Dar explicações como está o filho. “Ele já entende e algumas vezes me pergunta se vai morrer”, conta Simone.
E das mãos da mãe, Mateus recebe mais uma dose de confiança. Ele toma o remédio rapidamente e depois, dá a ela um presente: um olhar. Essa é a conta exata de que vale todo esse sacrifício.
Simone, é claro, ilustra o sofrimento de todos que precisam de medicamentos de alto custo.
Fonte: Rede Globo
Rapidamente, vamos lembrar o drama dela. Na reportagem dessa quinta-feira, dia 21, o DFTV mostrou que Simone havia conquistado na Justiça o remédio para a doença do filho, mas não conseguia pegar uma caixa sequer.
E lá, em cima da mesa, estavam seis. Cento e vinte comprimidos que vão durar um mês. Ah, como custou tê-las assim! “Agora estou tranquila, espero que no próximo mês o remédio já esteja na farmácia para que a gente não precise passar por isso novamente”, diz Simone para o secretário de Saúde, Augusto Carvalho.
“Nós estamos aprimorando a cada dia o nosso sistema de controle de medicamento. E eu estou garantindo para a dona Simone que o Mateus vai ter o medicamento sem ter esse transtorno todo que ela já teve”, afirma o secretário.
Acreditar na palavra é o que resta à Simone, para não ter que passar novamente por isso. Dar explicações como está o filho. “Ele já entende e algumas vezes me pergunta se vai morrer”, conta Simone.
E das mãos da mãe, Mateus recebe mais uma dose de confiança. Ele toma o remédio rapidamente e depois, dá a ela um presente: um olhar. Essa é a conta exata de que vale todo esse sacrifício.
Simone, é claro, ilustra o sofrimento de todos que precisam de medicamentos de alto custo.
Fonte: Rede Globo
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