A charqueadora Districarnes, localizada no Condomínio Vista Bela, na zona rural de Ceilândia-DF, responsável pela contaminação do lençol freático que abastece usuários do Condomínio, assinou ontem com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF- ADASA, um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – TAC, se comprometendo a fornecer 20 litros dia de água potável para os afetados e promover o monitoramento da qualidade das águas subterrâneas.
Além disso, a empresa se comprometeu a detectar e corrigir as falhas estruturais no seu sistema de tratamento de efluentes e executar, com apoio técnico de entidade devidamente capacitada, o estudo completo da área contaminada e ações de limpeza, desinfecção e descontaminação do lençol freático. Segundo os técnicos da ADASA, por se tratar de matéria orgânica, este processo de desinfecção só deverá estar completo dentro de um ano.
Essa contaminação ocorreu por lançamento indevido de efluentes, resultado de lavagem, tratamento e embalagem de carnes para charque. Das 14 amostras de águas coletadas na região, cinco apontaram contaminação e, por causa disso, foram condenadas para o uso de abastecimento humano.
O processo de descontaminação dos poços manuais será monitorado pela Vigilância Ambiental do DF, com todo o custo debitado à charqueadora. Os parâmetros que acusaram contaminação foram a “demanda bioquimica de oxigênio”, excesso de nitrato e cloreto. Na área bacteriológica, foram encontrados organismos patogênicos, extremamente prejudiciais ao consumo humano.
Fonte: RB Ambiental
Além disso, a empresa se comprometeu a detectar e corrigir as falhas estruturais no seu sistema de tratamento de efluentes e executar, com apoio técnico de entidade devidamente capacitada, o estudo completo da área contaminada e ações de limpeza, desinfecção e descontaminação do lençol freático. Segundo os técnicos da ADASA, por se tratar de matéria orgânica, este processo de desinfecção só deverá estar completo dentro de um ano.
Essa contaminação ocorreu por lançamento indevido de efluentes, resultado de lavagem, tratamento e embalagem de carnes para charque. Das 14 amostras de águas coletadas na região, cinco apontaram contaminação e, por causa disso, foram condenadas para o uso de abastecimento humano.
O processo de descontaminação dos poços manuais será monitorado pela Vigilância Ambiental do DF, com todo o custo debitado à charqueadora. Os parâmetros que acusaram contaminação foram a “demanda bioquimica de oxigênio”, excesso de nitrato e cloreto. Na área bacteriológica, foram encontrados organismos patogênicos, extremamente prejudiciais ao consumo humano.
Fonte: RB Ambiental
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