A arte feita com sucata está exposta logo na entrada do Museu do Lixo, em Ceilândia. As esculturas feitas com peças que poderiam estar poluindo o meio ambiente. O foguete - uma referência a degradação do espaço - tem até um moedor de carnes em sua composição. E o jardim ganhou tamanduás, feitos principalmente com peças de carros.
Tudo que os funcionários do Serviço de Limpeza Urbana encontram de interessante pelas ruas levam para o museu, que foi fundado há 15 anos. As 300 peças que contam um pouco da evolução da cidade. “A gente separa a latinha, nos contêineres, a sucata em outros e assim o material que a gente vê que é reaproveitado, como essas peças antigas a gente traz para o museu”, explica o secretário da cooperativa dos catadores e recicladores de Ceilândia, Júlio Borges de Oliveira.
Nas prateleiras, é possível fazer um contraponto com o lixo moderno. Diferentes períodos da história estão retratados no museu, que tem desde modelos antigos de telefones públicos até televisores de tubo. O acervo ainda não foi catalogado e o espaço já não comporta todas as peças. “O espaço está apertado. Tem peças que estão amontoadas, precisam ficar mais a vontade para que o público possa conhecer”, conta o encarregado de serviços Mário Teixeira.
O diretor do museu, Cícero Carlos Gomes, destaca que a proposta do local é mostrar o significado de cada objeto que é jogado fora. “Resgatando através da memória do brasiliense alguma coisa do passado dela”, conta. Por dia, são despejados no lixão e nas usinas do DF cerca de 2,5 mil toneladas de lixo.
A entrada no museu é gratuita. Ele fica na QNP 28, dentro da usina de lixo. O espaço abre das 8h às 17h.
Fonte: Rede Globo
Tudo que os funcionários do Serviço de Limpeza Urbana encontram de interessante pelas ruas levam para o museu, que foi fundado há 15 anos. As 300 peças que contam um pouco da evolução da cidade. “A gente separa a latinha, nos contêineres, a sucata em outros e assim o material que a gente vê que é reaproveitado, como essas peças antigas a gente traz para o museu”, explica o secretário da cooperativa dos catadores e recicladores de Ceilândia, Júlio Borges de Oliveira.
Nas prateleiras, é possível fazer um contraponto com o lixo moderno. Diferentes períodos da história estão retratados no museu, que tem desde modelos antigos de telefones públicos até televisores de tubo. O acervo ainda não foi catalogado e o espaço já não comporta todas as peças. “O espaço está apertado. Tem peças que estão amontoadas, precisam ficar mais a vontade para que o público possa conhecer”, conta o encarregado de serviços Mário Teixeira.
O diretor do museu, Cícero Carlos Gomes, destaca que a proposta do local é mostrar o significado de cada objeto que é jogado fora. “Resgatando através da memória do brasiliense alguma coisa do passado dela”, conta. Por dia, são despejados no lixão e nas usinas do DF cerca de 2,5 mil toneladas de lixo.
A entrada no museu é gratuita. Ele fica na QNP 28, dentro da usina de lixo. O espaço abre das 8h às 17h.
Fonte: Rede Globo
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