Até onde vai o amor por Ceilândia? Até onde vai a dedicação para resgatar a história? Até onde vai a vontade de manter viva a memória da cidade? O professor de história Manoel Jeam luta para preservar a história das pessoas que ajudaram na construção de Brasília. “Mais de 60 mil pessoas que construíram a capital em menos de três anos também estão falecendo, morrendo nesse esquecimento. Então eu fui fazer história por conta dessa mágoa que eu tinha do tratamento que Brasília deu aos seus construtores”, conta.
A mágoa de Manoel também pode ser vista como amor. Ele é um garimpeiro de fragmentos, de peças, retalhos. Tudo o que possa ajudar a contar a história da cidade. “Essa aqui é uma mesa de exposição do nosso Museu da Memória Viva que traz o primeiro mapa de Ceilândia, que tinha uma forma de barril. As pessoas preconceituosas chamavam de barril de pólvora, porque a população de Ceilândia era uma população violenta”, conta Manoel.
O empresário Antônio Ferreira de Almeida investe há 17 anos na cidade. As panelas fabricadas em solo ceilandense estão nas cozinhas do Brasil inteiro - e em cozinhas europeias também. “Eu tenho orgulho de fazer parte da história dessa cidade. Eu acredito em Ceilândia, não deixo de investir e não vou mudar daqui porque eu adoro Ceilândia”, afirma o empresário.
Os discos de alumínio que viram panelas em minutos fazem parte das 12 mil peças produzidas por mês. Todo o sistema de produção foi criado por Antônio, que só conheceu energia elétrica aos 14 anos. Da perseverança deste homem que não sabe desenhar, mas que sonha com as panelas que quer fazer.
O cordelista Joaquim Bezerra da Nóbrega nasceu na Paraíba mas adotou Ceilândia em seu coração e também foi adotado pela cidade. “Aqui eu conto uma história, há muito anos passada, de um povo que tivera o seu destino traçado, de construir uma cidade de terreno abandonado. Ceilândia, te vi nascer! Acompanhei teu progresso. Para te ver progredir mais, isso pra Deus sempre eu peço. Ceilândia, és meu o lar pra onde sempre eu regresso”, rima.
A biblioteca pública de Ceilândia sedia o programa DF Digital, que oferece 48 cursos de informática gratuitamente. Os cursos são voltados para maiores de 12 anos. Hoje a biblioteca recebe o Ceilândia em Cartaz, homenagem a 40 ceilandenses que fizeram história.
Fonte: Rede Globo
A mágoa de Manoel também pode ser vista como amor. Ele é um garimpeiro de fragmentos, de peças, retalhos. Tudo o que possa ajudar a contar a história da cidade. “Essa aqui é uma mesa de exposição do nosso Museu da Memória Viva que traz o primeiro mapa de Ceilândia, que tinha uma forma de barril. As pessoas preconceituosas chamavam de barril de pólvora, porque a população de Ceilândia era uma população violenta”, conta Manoel.
O empresário Antônio Ferreira de Almeida investe há 17 anos na cidade. As panelas fabricadas em solo ceilandense estão nas cozinhas do Brasil inteiro - e em cozinhas europeias também. “Eu tenho orgulho de fazer parte da história dessa cidade. Eu acredito em Ceilândia, não deixo de investir e não vou mudar daqui porque eu adoro Ceilândia”, afirma o empresário.
Os discos de alumínio que viram panelas em minutos fazem parte das 12 mil peças produzidas por mês. Todo o sistema de produção foi criado por Antônio, que só conheceu energia elétrica aos 14 anos. Da perseverança deste homem que não sabe desenhar, mas que sonha com as panelas que quer fazer.
O cordelista Joaquim Bezerra da Nóbrega nasceu na Paraíba mas adotou Ceilândia em seu coração e também foi adotado pela cidade. “Aqui eu conto uma história, há muito anos passada, de um povo que tivera o seu destino traçado, de construir uma cidade de terreno abandonado. Ceilândia, te vi nascer! Acompanhei teu progresso. Para te ver progredir mais, isso pra Deus sempre eu peço. Ceilândia, és meu o lar pra onde sempre eu regresso”, rima.
A biblioteca pública de Ceilândia sedia o programa DF Digital, que oferece 48 cursos de informática gratuitamente. Os cursos são voltados para maiores de 12 anos. Hoje a biblioteca recebe o Ceilândia em Cartaz, homenagem a 40 ceilandenses que fizeram história.
Fonte: Rede Globo
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