O Tribunal do Júri de Ceilândia condenou o réu Átila Rodrigues Costa, vulgo Thiago, a 16 anos de reclusão em regime inicialmente fechado por haver tomado parte no homicídio do índio José Luiz Lopes, em dezembro de 2009. O outro acusado, Leidiésio dos Santos Lima, conhecido como Pezão, recorreu da decisão de pronúncia, mas teve seu recurso negado, o que determinou a continuação do processo. Ainda não há data para seu julgamento.
Na madrugada do dia 6/12/2009, o índio, conhecido por Luis Guarani, sob efeito de álcool, teria entrado por engano na residência de Leidiésio, quando foi espancado pelos dois réus que posteriormente teriam atirado contra ele, levando-o a óbito.
Átila foi condenado por homicídio qualificado. De acordo com a acusação, a vítima não tinha condições de defender-se em virtude de seu estado de embriaguês e o crime foi cometido por meio cruel, dada a multiplicidade de lesões que provocaram desnecessário sofrimento à vítima. Consta dos autos que a Luis Guarani teve seu rosto totalmente deformado pelos golpes sofridos.
Pesou também contra o réu o fato de ser reincidente, pois já foi condenado anteriormente pelo crime de roubo.
Fonte: ClicaBrasília e Correio Braziliense
Na madrugada do dia 6/12/2009, o índio, conhecido por Luis Guarani, sob efeito de álcool, teria entrado por engano na residência de Leidiésio, quando foi espancado pelos dois réus que posteriormente teriam atirado contra ele, levando-o a óbito.
Átila foi condenado por homicídio qualificado. De acordo com a acusação, a vítima não tinha condições de defender-se em virtude de seu estado de embriaguês e o crime foi cometido por meio cruel, dada a multiplicidade de lesões que provocaram desnecessário sofrimento à vítima. Consta dos autos que a Luis Guarani teve seu rosto totalmente deformado pelos golpes sofridos.
Pesou também contra o réu o fato de ser reincidente, pois já foi condenado anteriormente pelo crime de roubo.
Fonte: ClicaBrasília e Correio Braziliense
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