Não é preciso percorrer muitas ruas. É fácil encontrar ambulantes nas calçadas do centro comercial de Ceilândia e a variedade de mercadorias é grande. Tem guarda-chuva, chapéu, óculos escuros e roupas. Mas a maioria vende CD e DVD pirata.
Desde 2007, o governo determinou a saída dos ambulantes das ruas. A Agefis fez fiscalizações e recolheu materiais. Comerciantes que continuavam descumprindo a determinação chegaram a ser presos. Agora, eles voltaram a ocupar as calçadas.
Os vendedores substituíram as barracas por improvisos, que facilitam na hora de fugir da fiscalização. Com isso, além dos lojistas, os pedestres também perdem espaço. “Em todas as calçadas tem vendedor. E isso está errado porque a calçada é para o pedestre”, reclama o cabeleireiro José Luiz Silva.
“Às vezes tem muita gente e fica difícil de passar. Tem idosos que chegam a cair”, conta a estudante Tainara Verônica.
“O governo deveria tentar de novo um lugar melhor pra eles, porque atrapalha um pouco”, sugere o secretário-executivo Paulo Sá.
O governo chegou a construir shoppings populares, mas os ambulantes reclamam que o movimento é fraco.
A Agefis reconhece que é preciso aumentar a fiscalização. “Atualmente, nós temos dois fiscais, por turno, e pretendemos aumentar para seis. Mais as equipes de apoio e policiamento”, promete o chefe da fiscalização, Francinaldo Oliveira.
Fonte: Rede Globo
Desde 2007, o governo determinou a saída dos ambulantes das ruas. A Agefis fez fiscalizações e recolheu materiais. Comerciantes que continuavam descumprindo a determinação chegaram a ser presos. Agora, eles voltaram a ocupar as calçadas.
Os vendedores substituíram as barracas por improvisos, que facilitam na hora de fugir da fiscalização. Com isso, além dos lojistas, os pedestres também perdem espaço. “Em todas as calçadas tem vendedor. E isso está errado porque a calçada é para o pedestre”, reclama o cabeleireiro José Luiz Silva.
“Às vezes tem muita gente e fica difícil de passar. Tem idosos que chegam a cair”, conta a estudante Tainara Verônica.
“O governo deveria tentar de novo um lugar melhor pra eles, porque atrapalha um pouco”, sugere o secretário-executivo Paulo Sá.
O governo chegou a construir shoppings populares, mas os ambulantes reclamam que o movimento é fraco.
A Agefis reconhece que é preciso aumentar a fiscalização. “Atualmente, nós temos dois fiscais, por turno, e pretendemos aumentar para seis. Mais as equipes de apoio e policiamento”, promete o chefe da fiscalização, Francinaldo Oliveira.
Fonte: Rede Globo
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