Nessa quarta-feira, dia 17, blocos de concreto não resistiram à força da chuva, que causou muitos estragos em Ceilândia. A água desceu as ruas com força, bateu nos muros, formando um verdadeiro rio. Carros altos ficaram com os pneus praticamente submersos e casas foram danificadas pela forte correnteza que se formou.
Em alguns lugares o asfalto foi arrancado do chão, deixando grandes blocos de concreto nas ruas. O especialista em Engenharia Civil e professor da UnB, José Camapum de Carvalho, avalia que o asfalto utilizado não é de boa qualidade.
“Se observa que o asfalto está abaixo do mínimo que se exige, que é em torno de três centímetros de espessura de revestimento. Se a gente comparar esse revestimento com o utilizado na Operação Tapa Buraco é evidente que onde o asfalto se rompeu é Operação Tapa Buraco. Agora, temos que ter pavimentos que permitam a infiltração da água da chuva, auxiliando, assim, na drenagem das águas fluviais.”
No Condomínio Sol Nascente, a lama tomou conta das ruas e causou mais prejuízos. Várias casas foram invadidas pela água. Os moradores perderam móveis e alimentos.
“A situação é de calamidade. A gente vai na madeireira para comprar material para erguer as paredes derrubadas pela enxurrada. Não temos como porque nem carroça pode entrar aqui porque entala”, relata uma moradora.
“Desespero total, as pessoas no meio da rua, os postes dando choque. As pessoas estão desesperadas, até os animais estavam sofrendo choques no poste. E tudo acontece em segundos, em dez, vinte minutos vai tudo abaixo”, destaca outro morador.
A Secretaria de Obras disse que o asfalto utilizado está dentro dos padrões e culpou as fortes chuvas pelos estragos. Uma equipe está fazendo um levantamento dos prejuízos e deve começar em breve a recuperação das áreas afetadas.
Fonte: Rede Globo, Tribuna do Brasil e ClicaBrasília
Em alguns lugares o asfalto foi arrancado do chão, deixando grandes blocos de concreto nas ruas. O especialista em Engenharia Civil e professor da UnB, José Camapum de Carvalho, avalia que o asfalto utilizado não é de boa qualidade.
“Se observa que o asfalto está abaixo do mínimo que se exige, que é em torno de três centímetros de espessura de revestimento. Se a gente comparar esse revestimento com o utilizado na Operação Tapa Buraco é evidente que onde o asfalto se rompeu é Operação Tapa Buraco. Agora, temos que ter pavimentos que permitam a infiltração da água da chuva, auxiliando, assim, na drenagem das águas fluviais.”
No Condomínio Sol Nascente, a lama tomou conta das ruas e causou mais prejuízos. Várias casas foram invadidas pela água. Os moradores perderam móveis e alimentos.
“A situação é de calamidade. A gente vai na madeireira para comprar material para erguer as paredes derrubadas pela enxurrada. Não temos como porque nem carroça pode entrar aqui porque entala”, relata uma moradora.
“Desespero total, as pessoas no meio da rua, os postes dando choque. As pessoas estão desesperadas, até os animais estavam sofrendo choques no poste. E tudo acontece em segundos, em dez, vinte minutos vai tudo abaixo”, destaca outro morador.
A Secretaria de Obras disse que o asfalto utilizado está dentro dos padrões e culpou as fortes chuvas pelos estragos. Uma equipe está fazendo um levantamento dos prejuízos e deve começar em breve a recuperação das áreas afetadas.
Fonte: Rede Globo, Tribuna do Brasil e ClicaBrasília
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