O deputado distrital Leonardo Prudente (sem partido), ex-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, apresentou há pouco sua carta de renúncia ao cargo. O documento foi protocolado por um funcionário do gabinete de Prudente e agora precisa se lida em plenário durante uma sessão.
Prudente é acusado de receber propina do suposto esquema de corrupção que seria comandado pelo governador afastado do DF, José Roberto Arruda (sem partido), preso na Polícia Federal por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O parlamentar foi filmado colocando maços de dinheiro nas meias e nos bolsos do casaco.
Com o escândalo, Prudente pediu desfiliação do DEM para não ser expulso da sigla e também se afastou da presidência da Câmara Legislativa. Agora, ele renunciou ao mandato para não ser cassado e perder os seus direitos políticos. Isso porque a Comissão Especial da Casa havia aprovado a abertura de processo contra ele por quebra de decoro parlamentar.
Na carta de renúncia, Prudente diz que está renunciando para que “as prerrogativas do cargo não interfiram nas investigações [da Polícia Federal] e as apurações sejam feitas com isenção”. O governador afastado foi preso justamente sob a acusação de tentar subornar uma testemunha do esquema de corrupção.
Prudente também reafirmou que o dinheiro que aparece colocando nas meias e nos boldos, dentro do gabinete do ex-secretário de Relações Institucionais do governo do DF Durval Barbosa, autor das denúncias contra Arruda, parlamentares e empresários, não era de propina. Segundo ele, trata-se de recursos não contabilizados de campanha.
Fonte: ClicaBrasília
Prudente é acusado de receber propina do suposto esquema de corrupção que seria comandado pelo governador afastado do DF, José Roberto Arruda (sem partido), preso na Polícia Federal por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O parlamentar foi filmado colocando maços de dinheiro nas meias e nos bolsos do casaco.
Com o escândalo, Prudente pediu desfiliação do DEM para não ser expulso da sigla e também se afastou da presidência da Câmara Legislativa. Agora, ele renunciou ao mandato para não ser cassado e perder os seus direitos políticos. Isso porque a Comissão Especial da Casa havia aprovado a abertura de processo contra ele por quebra de decoro parlamentar.
Na carta de renúncia, Prudente diz que está renunciando para que “as prerrogativas do cargo não interfiram nas investigações [da Polícia Federal] e as apurações sejam feitas com isenção”. O governador afastado foi preso justamente sob a acusação de tentar subornar uma testemunha do esquema de corrupção.
Prudente também reafirmou que o dinheiro que aparece colocando nas meias e nos boldos, dentro do gabinete do ex-secretário de Relações Institucionais do governo do DF Durval Barbosa, autor das denúncias contra Arruda, parlamentares e empresários, não era de propina. Segundo ele, trata-se de recursos não contabilizados de campanha.
Fonte: ClicaBrasília
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