A variedade não existe só dentro da Feira Central de Ceilândia. Do lado de fora também tem produto de tudo que é jeito: óculos piratas, roupas, peças íntimas, relógios, guarda-chuvas. Os alimentos não faltam: frutas e até dindin são vendidos na calçada de uma das áreas mais nobres da maior cidade do Distrito Federal.
Quando desconfiam da chegada de fiscais, os ambulantes recolhem rápido o material, mas logo acabam voltando. Tudo fica exposto no caminho dos pedestres como antigamente. A ocupação da área pública, que não acaba nunca, incomoda Francisca Mendes.
“Como tem mais gente, eles acham melhor porque vende mais. Mas pra gente que pega ônibus é muito ruim”, reclama a cozinheira Francisca Mendes.
Mas há quem não se importe com a presença dos ambulantes. “Eu acho que o sol nasceu para todos. Então, todo mundo pode ter o seu lugar. Não atrapalha ninguém”, diz a professora Jussara Furtado.
É o que os próprios vendedores argumentam. “Se o fiscal derrubar a gente, eles estão fazendo o trabalho deles. Reconheço que estamos errados. Mas se não ficar aqui, como fica? Se eles tiram, a gente coloca de volta porque todos precisam”, explica o ambulante Lucas.
Valdecy, que vende água na rua, diz que só assim conseguiu dinheiro para comprar os remédios controlados que precisa tomar.
Na Feira Central, a preocupação é com a concorrência desleal, já que quem fica na rua não paga impostos.
“Se deixar volta às barraquinhas tudo novamente”, diz uma vendedora.
“Eles atrapalham a passagem das pessoas. E ainda cai o comércio na feira”, enfatiza o feirante Wadjô de Godoy.
A Agência de Fiscalização informou que está ciente do problema e aguarda reforço policial para retirar os ambulantes definitivamente. Há três anos camelôs o governo determinou a saída dos ambulantes das ruas.
Fonte: Rede Globo
Quando desconfiam da chegada de fiscais, os ambulantes recolhem rápido o material, mas logo acabam voltando. Tudo fica exposto no caminho dos pedestres como antigamente. A ocupação da área pública, que não acaba nunca, incomoda Francisca Mendes.
“Como tem mais gente, eles acham melhor porque vende mais. Mas pra gente que pega ônibus é muito ruim”, reclama a cozinheira Francisca Mendes.
Mas há quem não se importe com a presença dos ambulantes. “Eu acho que o sol nasceu para todos. Então, todo mundo pode ter o seu lugar. Não atrapalha ninguém”, diz a professora Jussara Furtado.
É o que os próprios vendedores argumentam. “Se o fiscal derrubar a gente, eles estão fazendo o trabalho deles. Reconheço que estamos errados. Mas se não ficar aqui, como fica? Se eles tiram, a gente coloca de volta porque todos precisam”, explica o ambulante Lucas.
Valdecy, que vende água na rua, diz que só assim conseguiu dinheiro para comprar os remédios controlados que precisa tomar.
Na Feira Central, a preocupação é com a concorrência desleal, já que quem fica na rua não paga impostos.
“Se deixar volta às barraquinhas tudo novamente”, diz uma vendedora.
“Eles atrapalham a passagem das pessoas. E ainda cai o comércio na feira”, enfatiza o feirante Wadjô de Godoy.
A Agência de Fiscalização informou que está ciente do problema e aguarda reforço policial para retirar os ambulantes definitivamente. Há três anos camelôs o governo determinou a saída dos ambulantes das ruas.
Fonte: Rede Globo
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