Era pra ser um campo de grama sintética, mas no quadradão da QNP 32, jogar bola ficou impossível. Damião Luiz é meio campista do time amador do time Unidos Esporte Clube. Ele costumava treinar no local antes do início da obra, há um ano.
“Este era o único local que a gente tinha pra se reunir e jogar. Era o nosso divertimento”, diz o jogador amador Damião Luiz.
“Este campo para nós serve de escola, porque a gente tira muito menino da rua, que está nas drogas, na bebida. Mas eles vinham bater uma bolinha com a gente”, conta o treinador de escolinha José dos Santos.
Segundo a Secretaria de Obras, a área pertencia à Secretaria de Educação. Era destinada à construção de uma escola. Por isso, a obra atrasou. E os transtornos da demora quem vive é a comunidade.
Em um ponto, o barranco parece que vai deslizar. O fio que alimentava um antigo poste ficou à mostra. As placas de concreto que delimitavam o campo de terra até hoje não foram retiradas do gramado ao lado das casas.
Mas nenhum prejuízo parece maior que o de Maria Reinaldo. Ela permitiu que a empresa responsável pela obra guardasse os equipamentos na garagem dela. E há nove meses convive com a bagunça.
“Está minha garagem ocupada, com todo amor e carinho, para poder fazer o serviço. Mas empacou, só Deus sabe quando vai sair. E como é que eu vou ficar?”, questiona a dona de casa Maria Reinaldo.
A Secretaria de Obras informou que a instalação do gramado sintético deve ser retomada nos próximos dias. Mas não deu uma data. Os representantes da empresa responsável pela obra não foram localizados.
Fonte: Rede Globo
“Este era o único local que a gente tinha pra se reunir e jogar. Era o nosso divertimento”, diz o jogador amador Damião Luiz.
“Este campo para nós serve de escola, porque a gente tira muito menino da rua, que está nas drogas, na bebida. Mas eles vinham bater uma bolinha com a gente”, conta o treinador de escolinha José dos Santos.
Segundo a Secretaria de Obras, a área pertencia à Secretaria de Educação. Era destinada à construção de uma escola. Por isso, a obra atrasou. E os transtornos da demora quem vive é a comunidade.
Em um ponto, o barranco parece que vai deslizar. O fio que alimentava um antigo poste ficou à mostra. As placas de concreto que delimitavam o campo de terra até hoje não foram retiradas do gramado ao lado das casas.
Mas nenhum prejuízo parece maior que o de Maria Reinaldo. Ela permitiu que a empresa responsável pela obra guardasse os equipamentos na garagem dela. E há nove meses convive com a bagunça.
“Está minha garagem ocupada, com todo amor e carinho, para poder fazer o serviço. Mas empacou, só Deus sabe quando vai sair. E como é que eu vou ficar?”, questiona a dona de casa Maria Reinaldo.
A Secretaria de Obras informou que a instalação do gramado sintético deve ser retomada nos próximos dias. Mas não deu uma data. Os representantes da empresa responsável pela obra não foram localizados.
Fonte: Rede Globo
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