A Secretaria de Saúde confirmou hoje (19) que o Distrito Federal região enfrenta uma epidemia de dengue. Ao todo, 1.425 casos foram notificados, 390 confirmados e duas mortes estão sob investigação desde o início de janeiro. Quando comparados aos índices registrados no mesmo período do ano passado, o aumento é de 335,8% nos casos notificados e de 465% nos confirmados.
“A situação nos preocupa e já podemos falar epidemia pela explosão do número de casos em um espaço de tempo pequeno”, disse o secretário de Saúde do DF, Joaquim Barros Neto, em entrevista coletiva. Segundo ele, desses 390 casos, 155 foram confirmados por exames ontem (18) e hoje.
A estratégia de combate à epidemia, segundo ele, consiste em eleger pontos específicos do DF para receber tratamento em 100% das residências. As ações já começaram em cidades como Araponga e Itapoã. A primeira tem cerca de 6 mil casas e a segunda, 17 mil. A meta estabelecida pela secretaria é que cada agente comunitário visite 25 imóveis por dia.
O DF deve contar ainda com a ajuda das Forças Armadas. Até o momento, foi confirmado apenas o apoio de cerca de 200 homens do Exército mas, de acordo com o secretário, já houve sinalização também por parte da Marinha e da Aeronáutica. O treinamento começa na semana que vem e vai durar, em média, três dias.
A Secretaria de Saúde do DF estabeleceu uma parceria também com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O objetivo é marcar dias e horários específicos com os moradores para recolher objetos que possam servir de criadouro do mosquito da dengue.
“É preciso que continuemos esse reforço para evitar o descuido e o desleixo e que a doença volte a nos assustar, como acontece agora. Goiânia (GO), em uma semana, teve um aumento brutal de 6 mil casos. Não podemos deixar que aconteça isso aqui”, afirmou.
O secretário de Saúde disse que vai cobrar ainda a contratação emergencial de pelo menos 500 agentes comunitários.
Atualmente, o efetivo do DF é de 465 homens, mas o número, segundo ele, é insuficiente. Neto lembrou, entretanto, que a crise provocada pelo suposto esquema de corrupção no governo do DF pode dificultar uma reunião com o governador em exercício Paulo Otávio. “Além do problema epidêmico, temos um problema político. Estamos aguardando, mas levaremos esse problema”, disse.
Fonte: Tribuna do Brasil
“A situação nos preocupa e já podemos falar epidemia pela explosão do número de casos em um espaço de tempo pequeno”, disse o secretário de Saúde do DF, Joaquim Barros Neto, em entrevista coletiva. Segundo ele, desses 390 casos, 155 foram confirmados por exames ontem (18) e hoje.
A estratégia de combate à epidemia, segundo ele, consiste em eleger pontos específicos do DF para receber tratamento em 100% das residências. As ações já começaram em cidades como Araponga e Itapoã. A primeira tem cerca de 6 mil casas e a segunda, 17 mil. A meta estabelecida pela secretaria é que cada agente comunitário visite 25 imóveis por dia.
O DF deve contar ainda com a ajuda das Forças Armadas. Até o momento, foi confirmado apenas o apoio de cerca de 200 homens do Exército mas, de acordo com o secretário, já houve sinalização também por parte da Marinha e da Aeronáutica. O treinamento começa na semana que vem e vai durar, em média, três dias.
A Secretaria de Saúde do DF estabeleceu uma parceria também com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O objetivo é marcar dias e horários específicos com os moradores para recolher objetos que possam servir de criadouro do mosquito da dengue.
“É preciso que continuemos esse reforço para evitar o descuido e o desleixo e que a doença volte a nos assustar, como acontece agora. Goiânia (GO), em uma semana, teve um aumento brutal de 6 mil casos. Não podemos deixar que aconteça isso aqui”, afirmou.
O secretário de Saúde disse que vai cobrar ainda a contratação emergencial de pelo menos 500 agentes comunitários.
Atualmente, o efetivo do DF é de 465 homens, mas o número, segundo ele, é insuficiente. Neto lembrou, entretanto, que a crise provocada pelo suposto esquema de corrupção no governo do DF pode dificultar uma reunião com o governador em exercício Paulo Otávio. “Além do problema epidêmico, temos um problema político. Estamos aguardando, mas levaremos esse problema”, disse.
Fonte: Tribuna do Brasil
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