O Hospital Regional de Ceilândia não atendeu uma mulher grávida e ela terminou dando a luz no banheiro, na manhã desta quinta-feira (11). Poucas horas depois, outra mãe passava pela mesma situação.
A jovem de 24 anos chegou ao HRC por volta de 1h com contrações e a bolsa estourada. Segundo a equipe do hospital, mesmo estando na sala de espera, a moça foi monitorada por enfermeiros e médicos. Ela aguardou tanto tempo por não ter dilatação suficiente para dar a luz.
Por volta de 9h da manhã a mulher se levantou e foi até o banheiro. Um médico se dirigiu a sala de espera para chamá-la e acomodá-la em uma maca, mas era tarde demais. A moça terminou tendo a criança no chão do banheiro do hospital público, sem a menor assepsia.
O hospital declarou que esteve presente durante o processo de dilatação. O número de checagens de centímetros de abertura foi o habitual, já que demora um certo tempo para haver mais dilatação. No entanto, a mulher esperou por 8h para ser chamada por um profissional.
Nesta mesma manhã, por volta de 5h30, outra mãe chegou ao hospital. A mulher estava com a bolsa estourada e perdia muito líquido amniótico. No hospital não havia nenhum atendente nos guichês. Ao questionar sobre um médico, o marido da paciente soube que apenas um médico estava atendendo.
Até as 13h a mulher ainda não havia sido atendida. A direção do HRC disse que só se pronunciaria após a marcação de uma entrevista com a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde. A diretora do hospital alegou que estava fazendo o acompanhamento das dilatações.
Fonte: ClicaBrasília e Rede Globo
A jovem de 24 anos chegou ao HRC por volta de 1h com contrações e a bolsa estourada. Segundo a equipe do hospital, mesmo estando na sala de espera, a moça foi monitorada por enfermeiros e médicos. Ela aguardou tanto tempo por não ter dilatação suficiente para dar a luz.
Por volta de 9h da manhã a mulher se levantou e foi até o banheiro. Um médico se dirigiu a sala de espera para chamá-la e acomodá-la em uma maca, mas era tarde demais. A moça terminou tendo a criança no chão do banheiro do hospital público, sem a menor assepsia.
O hospital declarou que esteve presente durante o processo de dilatação. O número de checagens de centímetros de abertura foi o habitual, já que demora um certo tempo para haver mais dilatação. No entanto, a mulher esperou por 8h para ser chamada por um profissional.
Nesta mesma manhã, por volta de 5h30, outra mãe chegou ao hospital. A mulher estava com a bolsa estourada e perdia muito líquido amniótico. No hospital não havia nenhum atendente nos guichês. Ao questionar sobre um médico, o marido da paciente soube que apenas um médico estava atendendo.
Até as 13h a mulher ainda não havia sido atendida. A direção do HRC disse que só se pronunciaria após a marcação de uma entrevista com a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde. A diretora do hospital alegou que estava fazendo o acompanhamento das dilatações.
Fonte: ClicaBrasília e Rede Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário