Sorridentes, 13 integrantes da Executiva Regional do PMDB se reuniram nessa segunda-feira (7) para decidir se abandonavam ou não o Governo do Distrito Federal.
Três citados no escândalo do mensalão não compareceram. O deputado distrital Rôney Nemer; o ex-chefe de Gabinete de Arruda, Fábio Simão; e a deputada distrital Eurides Brito, líder do governo na Câmara Legislativa que aparece guardando dinheiro na bolsa.
Odilon Aires, que também aparece nas imagens guardando um maço de notas no paletó, foi o único citado nas investigações que participou da reunião. Enquanto o presidente local do partido se preparava para falar com a imprensa, ele aproveitou para sair sem se pronunciar.
Com menos de uma hora de reunião, o partido anunciou o afastamento do governo. “Nós determinamos o afastamento imediato de todos os quadros do PMDB”, declarou o presidente regional do partido, Tadeu Filippelli.
Já em relação aos integrantes do partido citados no escândalo, nenhuma providência foi tomada ainda. “A imagem flagrante que existe é de 2006, do momento de campanha, onde está presente um crime eleitoral. De forma nenhuma é suficiente para o partido tomar uma media. Neste caso, não”, destacou Filippelli.
Em nota oficial, o PMDB ainda afirma que todas as alternativas de continuar contribuindo com o governo Arruda estão esgotadas. O partido tem a presidência da Novacap e da Codeplan, além das administrações de Brasília, Ceilândia e Recanto das Emas. Apesar do anúncio de abandonar o governo, o PMDB não decidiu como vai agir na Câmara Legislativa, onde correm os pedidos de impeachment de Arruda.
A líder do PT na Câmara cobra mais coerência do PMDB. “É preciso se afastar do governo, sim. Ao mesmo tempo, trabalhar para que tenhamos o rompimento dessa condição de Brasília envergonhada que estamos vivenciando. E que tenhamos investigações com o rigor que a sociedade exige”, destacou a deputada Érika Kokay.
A assessoria de imprensa da deputada Eurides Brito disse que ela ainda não se pronunciou sobre um possível afastamento da liderança do governo na Câmara Legislativa.
Fonte: Rede Globo
Três citados no escândalo do mensalão não compareceram. O deputado distrital Rôney Nemer; o ex-chefe de Gabinete de Arruda, Fábio Simão; e a deputada distrital Eurides Brito, líder do governo na Câmara Legislativa que aparece guardando dinheiro na bolsa.
Odilon Aires, que também aparece nas imagens guardando um maço de notas no paletó, foi o único citado nas investigações que participou da reunião. Enquanto o presidente local do partido se preparava para falar com a imprensa, ele aproveitou para sair sem se pronunciar.
Com menos de uma hora de reunião, o partido anunciou o afastamento do governo. “Nós determinamos o afastamento imediato de todos os quadros do PMDB”, declarou o presidente regional do partido, Tadeu Filippelli.
Já em relação aos integrantes do partido citados no escândalo, nenhuma providência foi tomada ainda. “A imagem flagrante que existe é de 2006, do momento de campanha, onde está presente um crime eleitoral. De forma nenhuma é suficiente para o partido tomar uma media. Neste caso, não”, destacou Filippelli.
Em nota oficial, o PMDB ainda afirma que todas as alternativas de continuar contribuindo com o governo Arruda estão esgotadas. O partido tem a presidência da Novacap e da Codeplan, além das administrações de Brasília, Ceilândia e Recanto das Emas. Apesar do anúncio de abandonar o governo, o PMDB não decidiu como vai agir na Câmara Legislativa, onde correm os pedidos de impeachment de Arruda.
A líder do PT na Câmara cobra mais coerência do PMDB. “É preciso se afastar do governo, sim. Ao mesmo tempo, trabalhar para que tenhamos o rompimento dessa condição de Brasília envergonhada que estamos vivenciando. E que tenhamos investigações com o rigor que a sociedade exige”, destacou a deputada Érika Kokay.
A assessoria de imprensa da deputada Eurides Brito disse que ela ainda não se pronunciou sobre um possível afastamento da liderança do governo na Câmara Legislativa.
Fonte: Rede Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário