Nos corredores da edição mais recente do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o jornalista e cineasta Gil Pedro ouviu comentários que, para ele, soaram quase inacreditáveis. Pouco depois da sessão do curta-metragem Rock Ceilândia — Periférico e coletivo, concorrente ao Candango na mostra digital, encontrou espectadores espantados com a descoberta de que a cena musical da região administrativa mais populosa do Distrito Federal — com cerca 365 mil habitantes — não respira apenas hip-hop e forró. “As pessoas perguntavam: mas Ceilândia não é a capital do grafite, do rap? Pode parecer impressionante, mas há bandas de rock com 15 anos de estrada que são totalmente desconhecidas fora da cidade”, observa o diretor.
Para ler na íntegra, visite o site da fonte.
No site há um trecho do filme.
Fonte: Correio Braziliense
Para ler na íntegra, visite o site da fonte.
No site há um trecho do filme.
Fonte: Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário