Uma volta pela Feira Central de Ceilândia é suficiente para perceber que o movimento de pessoas aumentou. Mas isso é tudo. O comércio, efetivamente, em plena véspera das festividades de fim de ano, ainda é fraco. O consumidor pesquisa, procura, pechincha, mas não leva. A esperança dos comerciantes é de um aumento nas vendas a partir da segunda quinzena deste mês. Enquanto a melhoria do comércio não chega, a estratégia é realizar descontos na compra à vista e conquistar os clientes na abordagem individual e no grito, como a genuína feira que é.
Apesar da crise financeira do ano passado ter anunciado queda nas vendas, o setor de vestuário do Distrito Federal foi o menos atingido. Um exemplo disso foram os vendores da Feira Central de Ceilândia, que conseguiram driblar a onda de azar e fechar dezembro de 2008 com faturamento de até 10% a mais em relação a outras datas comemorativas do mesmo ano.
Apesar da crise financeira do ano passado ter anunciado queda nas vendas, o setor de vestuário do Distrito Federal foi o menos atingido. Um exemplo disso foram os vendores da Feira Central de Ceilândia, que conseguiram driblar a onda de azar e fechar dezembro de 2008 com faturamento de até 10% a mais em relação a outras datas comemorativas do mesmo ano.
Fonte: Jornal de Brasília
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