A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) do GDF, coordenada pela Seduma, realizou, na última quinta-feira (3), uma visita técnica nas obras de urbanização de Ceilândia. A cidade vai ganhar 61,5 mil m² de calçadas com 2m de largura em média — rebaixadas com rampas, faixas livres de pedestres e piso tátil nas rampas, além de 14 mil metros lineares de meio-fio e 6,8 mil m² de pavimentação asfáltica.
A visita foi realizada ainda no início das obras com o objetivo de adequar e esclarecer as dúvidas em relação aos padrões de acessibilidade. Essas normas devem ser aplicadas de forma a permitir que pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida tenham livre acesso. Foram priorizados os locais de grande fluxo de pessoas para receber as rotas acessíveis, como centros de saúde, escolas e metrô.
A meta é incluir no DF o modelo de acessibilidade universal, que prevê a inclusão de todos os cidadãos com acesso amplo e irrestrito. Isso se dá com ações traduzidas em alternativas de acesso a edificações, espaços públicos e mobiliários urbanos. Os benefícios atendem os usuários de cadeiras de rodas, pessoas cegas ou com baixa visão, idosos, obesos, gestantes e mães com crianças de colo.
Fonte: Ceilândia.com
A visita foi realizada ainda no início das obras com o objetivo de adequar e esclarecer as dúvidas em relação aos padrões de acessibilidade. Essas normas devem ser aplicadas de forma a permitir que pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida tenham livre acesso. Foram priorizados os locais de grande fluxo de pessoas para receber as rotas acessíveis, como centros de saúde, escolas e metrô.
A meta é incluir no DF o modelo de acessibilidade universal, que prevê a inclusão de todos os cidadãos com acesso amplo e irrestrito. Isso se dá com ações traduzidas em alternativas de acesso a edificações, espaços públicos e mobiliários urbanos. Os benefícios atendem os usuários de cadeiras de rodas, pessoas cegas ou com baixa visão, idosos, obesos, gestantes e mães com crianças de colo.
Fonte: Ceilândia.com
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