Os moradores de Ceilândia querem saber: onde está a operação tapa-buracos? “Trabalho na cidade o dia inteiro e não vejo nenhuma operação. Em nenhum setor do DF, eu vi máquinas” afirmou o professor Olavo Marques. O taxista Renato da Silva contou que o asfalto foi feito há muitos anos e nunca foi reparado.
Na QNP 12, os moradores relatam que um enorme buraco já completou aniversário. O maestro Ocidenes Costa conta que a cratera tem para mais de dois anos e que nenhuma providência foi tomada para resolver o problema. Há cinco meses, outro morador, Joerdson Marques, convive com um buraco na porta de casa. “Quando chove, o nível da água sobe e os carros que passam dentro do buraco, porque não dá para passar somente no outro lado da pista, jogam água para dentro da minha casa”, relatou Marques.
Quem mora em Ceilândia reclama que a operação tapa-buracos nunca chega onde mais precisa, nas ruas com crateras que chegam a ir de um lado ao outro da pista. O coordenador substituto de cidades, Cel Cardoso, reconhece a lentidão do serviço e aponta um culpado: a chuva. “Nós não estamos entrando com o serviço de tapa-buracos porque senão o serviço será feito duas vezes. Tão logo a chuva diminua, está previsto fazer o previsto de recapeamento nesse setor que a comunidade está reclamando”, disse.
Cardoso promete que os casos mais graves, como o da QNP 12, serão resolvidos até a próxima quarta-feira (3). “Vamos mandar equipe até quarta-feira para todos esses endereços passados, para fechar, para resolver o problema”, adiantou.
Fonte: Rede Globo
Na QNP 12, os moradores relatam que um enorme buraco já completou aniversário. O maestro Ocidenes Costa conta que a cratera tem para mais de dois anos e que nenhuma providência foi tomada para resolver o problema. Há cinco meses, outro morador, Joerdson Marques, convive com um buraco na porta de casa. “Quando chove, o nível da água sobe e os carros que passam dentro do buraco, porque não dá para passar somente no outro lado da pista, jogam água para dentro da minha casa”, relatou Marques.
Quem mora em Ceilândia reclama que a operação tapa-buracos nunca chega onde mais precisa, nas ruas com crateras que chegam a ir de um lado ao outro da pista. O coordenador substituto de cidades, Cel Cardoso, reconhece a lentidão do serviço e aponta um culpado: a chuva. “Nós não estamos entrando com o serviço de tapa-buracos porque senão o serviço será feito duas vezes. Tão logo a chuva diminua, está previsto fazer o previsto de recapeamento nesse setor que a comunidade está reclamando”, disse.
Cardoso promete que os casos mais graves, como o da QNP 12, serão resolvidos até a próxima quarta-feira (3). “Vamos mandar equipe até quarta-feira para todos esses endereços passados, para fechar, para resolver o problema”, adiantou.
Fonte: Rede Globo
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