Cachaça, vodka e energético são os ingredientes do "bolo doido", nome dado a festas que reúnem jovens em área residencial e em plena luz do dia. No DF, este tipo de "badalação" está virando rotina. Ontem (19), a polícia flagrou um encontro com mais de 50 adolescentes na QNM 23 em Ceilândia.
Os policiais souberam da festa por meio de uma denúncia anônima. Eles chegaram ao local no início da festa, às 15:30h e encontraram 70 pessoas, sendo que 52 eram adolescentes e oito adultos.
O aposentado Antônio de Sousa Lima achava que a neta havia passado a tarde em casa e não gostou de saber que a menina, de 15 anos, estava na festa. “Eu tinha deixado ela em casa. Disse: você fica aqui que eu vou buscar sua avó. Aí quando eu cheguei, ela tinha saído. Agora há pouco eu recebi um telefone que tinha acontecido esse negócio, que a polícia tinha pegado ela lá não sei aonde, numa festa. Então, eu digo essa festa de adolescente só rola coisa desagradável”, afirmou.
Os menores de idade têm entre 13 e 17 anos e foram levados para o conselho tutelar de Ceilândia norte. Eles só saíram depois que os responsáveis assinaram termos de advertência e de responsabilidade. “Os pais serão orientados quanto aos riscos que seus filhos estavam correndo ao participarem desse tipo de festa, mais conhecido como festa do bolo doido. Se essa festa tivesse continuado, nós poderíamos ter tido um final um pouco mais trágico, como abuso sexual, como uso de drogas e, possivelmente, até coma alcoólico como em alguns casos a gente já tem visto”, explico o coordenador do Conselho Tutelar de Ceilândia Norte, Paulo Bezerra da Silva.
Os maiores de idade foram encaminhados para a delegacia. Eles informaram os dados pessoais à polícia e foram liberados, mas terão que voltar para prestar depoimento nos próximos dias. Se algum adulto tiver levado bebida alcoólica para a festa ou tido contato sexual com um adolescente, será indiciado.
O conselho tutelar vai enviar um relatório ao Ministério Público, que decidirá se vai oferecer denúncia à Vara da Infância. O conselho também vai investigar se alguns dos adolescentes estavam matando aula para participar da festa.
Fonte: Rede Globo
Os policiais souberam da festa por meio de uma denúncia anônima. Eles chegaram ao local no início da festa, às 15:30h e encontraram 70 pessoas, sendo que 52 eram adolescentes e oito adultos.
O aposentado Antônio de Sousa Lima achava que a neta havia passado a tarde em casa e não gostou de saber que a menina, de 15 anos, estava na festa. “Eu tinha deixado ela em casa. Disse: você fica aqui que eu vou buscar sua avó. Aí quando eu cheguei, ela tinha saído. Agora há pouco eu recebi um telefone que tinha acontecido esse negócio, que a polícia tinha pegado ela lá não sei aonde, numa festa. Então, eu digo essa festa de adolescente só rola coisa desagradável”, afirmou.
Os menores de idade têm entre 13 e 17 anos e foram levados para o conselho tutelar de Ceilândia norte. Eles só saíram depois que os responsáveis assinaram termos de advertência e de responsabilidade. “Os pais serão orientados quanto aos riscos que seus filhos estavam correndo ao participarem desse tipo de festa, mais conhecido como festa do bolo doido. Se essa festa tivesse continuado, nós poderíamos ter tido um final um pouco mais trágico, como abuso sexual, como uso de drogas e, possivelmente, até coma alcoólico como em alguns casos a gente já tem visto”, explico o coordenador do Conselho Tutelar de Ceilândia Norte, Paulo Bezerra da Silva.
Os maiores de idade foram encaminhados para a delegacia. Eles informaram os dados pessoais à polícia e foram liberados, mas terão que voltar para prestar depoimento nos próximos dias. Se algum adulto tiver levado bebida alcoólica para a festa ou tido contato sexual com um adolescente, será indiciado.
O conselho tutelar vai enviar um relatório ao Ministério Público, que decidirá se vai oferecer denúncia à Vara da Infância. O conselho também vai investigar se alguns dos adolescentes estavam matando aula para participar da festa.
Fonte: Rede Globo
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