O ministro do Esportes, Orlando Silva, informou nesta última sexta (12/3) que não houve paralisação de obras de infraestrutura para a Copa do Mundo em Brasília, uma das 12 cidades-sedes da competição mundial, mesmo com a crise política que culminou com a prisão do governador licenciado, José Roberto Arruda.
“A informação que eu tenho é que não houve paralisia de investimentos em função de dificuldades institucionais”, afirmou Orlando Silva, antes de completar: “Hoje, creio que não (há risco de as obras atrasarem)”.
De acordo com o ministro, as capitais têm uma participação importante na história das copas. ‘Não será no Brasil, espero eu, que isso vai mudar”. Ele informou que, nas próximas semanas, se encontrará com empresários de Brasília para conferir o cronograma.
Orlando Silva disse que há obras atrasadas em muitas das cidades que receberão os jogos da Copa e, por isso, o prazo para apresentação da infraestrutura esportiva teve de ser renegociado com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
“É preciso que as cidades cumpram seus compromissos, elas são a parte mais interessada. É preciso correr, apertar o passo”, cobrou, durante evento da Câmara Brasil-Alemanha, no Rio de janeiro.
Segundo o ministro, oito cidades seriam suficientes para realizar a Copa no Brasil. No entanto, o governo federal optou por ampliar para 12, com o objetivo de favorecer o desenvolvimento, contemplando todas as regiões brasileiras.
Fonte: Correio Braziliense
“A informação que eu tenho é que não houve paralisia de investimentos em função de dificuldades institucionais”, afirmou Orlando Silva, antes de completar: “Hoje, creio que não (há risco de as obras atrasarem)”.
De acordo com o ministro, as capitais têm uma participação importante na história das copas. ‘Não será no Brasil, espero eu, que isso vai mudar”. Ele informou que, nas próximas semanas, se encontrará com empresários de Brasília para conferir o cronograma.
Orlando Silva disse que há obras atrasadas em muitas das cidades que receberão os jogos da Copa e, por isso, o prazo para apresentação da infraestrutura esportiva teve de ser renegociado com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
“É preciso que as cidades cumpram seus compromissos, elas são a parte mais interessada. É preciso correr, apertar o passo”, cobrou, durante evento da Câmara Brasil-Alemanha, no Rio de janeiro.
Segundo o ministro, oito cidades seriam suficientes para realizar a Copa no Brasil. No entanto, o governo federal optou por ampliar para 12, com o objetivo de favorecer o desenvolvimento, contemplando todas as regiões brasileiras.
Fonte: Correio Braziliense
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