Técnicos da Caesb percorrem as cidades em busca de irregularidades nos hidrômetros, eles são os caçadores de gatos. Só no mês de janeiro a Caesb identificou 302 medidores fraudados no DF. A irregularidade é caso de polícia e o consumidor pode responder na Justiça por furto de água.
Com essas ações de combate a ligações clandestinas a Companhia deixou de gastar nos últimos quatro meses cerca de um milhão de litros de água, é a mesma quantidade de água consumida por uma cidade do porte de Brazlândia em um mês.
Das nove mil vistorias feitas no ano passado, os técnicos flagraram 2150 imóveis desviando água. Na maioria dos casos, a fraude é feita com o bloqueio do medidor. De acordo com o engenheiro da Caesb Edlamar da Silva Júnior, a água passa pelo hidrômetro e faz girar uma turbina, que faz com que o relógio meça o volume de água que entrou na casa. ”Introduzido algum objeto na relojoaria, faz com que a turbina trave. A água vai passar pela turbina, mas não vai ocorrer a medição da água”, explicou.
A Caesb está trocando as cúpulas antigas, que eram feitas de um plástico resistente, pelas de vidro. Em caso de tentativa de fraude ele se quebra e o consumidor espertinho é surpreendido. “Se por acaso o cliente tentar fazer qualquer tipo de fraude, ele se auto denunciará porque o vidro não suporta que seja furado”, disse o superintendente Emerson de Oliveira
Roubar água é crime contra o patrimônio público e a pena prevista é de dois a oito anos de prisão, mais multa e reposição do aparelho. Em alguns casos, a pena pode ser substituída pela compra de cestas básicas ou prestação de serviços à comunidade.
Fonte: Rede Globo
Com essas ações de combate a ligações clandestinas a Companhia deixou de gastar nos últimos quatro meses cerca de um milhão de litros de água, é a mesma quantidade de água consumida por uma cidade do porte de Brazlândia em um mês.
Das nove mil vistorias feitas no ano passado, os técnicos flagraram 2150 imóveis desviando água. Na maioria dos casos, a fraude é feita com o bloqueio do medidor. De acordo com o engenheiro da Caesb Edlamar da Silva Júnior, a água passa pelo hidrômetro e faz girar uma turbina, que faz com que o relógio meça o volume de água que entrou na casa. ”Introduzido algum objeto na relojoaria, faz com que a turbina trave. A água vai passar pela turbina, mas não vai ocorrer a medição da água”, explicou.
A Caesb está trocando as cúpulas antigas, que eram feitas de um plástico resistente, pelas de vidro. Em caso de tentativa de fraude ele se quebra e o consumidor espertinho é surpreendido. “Se por acaso o cliente tentar fazer qualquer tipo de fraude, ele se auto denunciará porque o vidro não suporta que seja furado”, disse o superintendente Emerson de Oliveira
Roubar água é crime contra o patrimônio público e a pena prevista é de dois a oito anos de prisão, mais multa e reposição do aparelho. Em alguns casos, a pena pode ser substituída pela compra de cestas básicas ou prestação de serviços à comunidade.
Fonte: Rede Globo
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