Ontem (29), numa rápida passagem por diversos bairros de Ceilândia pode-se constatar o abandono ou falta de zelo diante de fatos que saltam aos olhos. Vindo pela via centro norte, via estádio, o que se ver numa rápida passagem pelo terminal rodoviário Ceilândia/Taguatinga, na região na qual seria construído o Centro Administrativo do GDF, promessa do atual governo, é um cenário nada agradável; abandono, sujeira, tráfico de drogas, mendicância, transporte interestadual pirata de passageiros são os componentes de um espetáculo dantesco.
Na para por ai, seguindo em frente, sentido setor P sul, podemos ver um via com falta de postes para iluminação e que segundo a população daquela região no período noturno é uma via com escuridão total e sinalização deficitária. Para compor o visual basta ver o que se têm debaixo do viaduto do metrô, crianças vivem em situação de risco debaixo de lonas. Seguindo em frente pela via da fundação Bradesco entramos no setor P norte, via P1, e seguimos em direção à via estrutural pela expansão do setor lá nos deparamos com serviços recentes de construção de calçadas. Neste local! Vemos como é inoperante a fiscalização de execução de obras públicas, serviços com péssimo acabamento e material com qualidade duvidosa. Voltando por Ceilândia Norte, as margens da via do metrô, avistam-se as obras inacabadas do tão sonhado centro cultural de Ceilândia, que se encontra sem solução por mais de 10 anos.
Você deve está se perguntando. Qual o objetivo deste rápido périplo pela cidade? A razão é uma só! Não podemos esperar 2010 para darmos exigirmos ação, é chegada à hora de questionar o governador Arruda para a necessidade de se refazer o olhar do GDF para a nossa cidade. Não dá mais para se conviver com uma cidade administrada por um “consórcio” político inoperante. Há que se sair da desculpa fácil da falta de verba ou que não é de competência da administração da cidade a resolução dos problemas prementes e pendentes, que já arrastam há vários anos.
Senhor governador Arruda é chegado o momento de aprofundarmos o tempo de perspectivas novas para Ceilândia. Respostas rápidas para as diversas demandas da população, além das citadas acima, urgem e requer um governo presente e com interlocutores com poder de resolver e fazer. Há que se mudar a cristalizada crença da população de a administração regional não tem capacidade para resolver os problemas da cidade. A verdade é uma só. Chega! Queremos ação! Ceilândia – DF, 30 de outubro de 2009.
Fonte: ACIC-DF
Na para por ai, seguindo em frente, sentido setor P sul, podemos ver um via com falta de postes para iluminação e que segundo a população daquela região no período noturno é uma via com escuridão total e sinalização deficitária. Para compor o visual basta ver o que se têm debaixo do viaduto do metrô, crianças vivem em situação de risco debaixo de lonas. Seguindo em frente pela via da fundação Bradesco entramos no setor P norte, via P1, e seguimos em direção à via estrutural pela expansão do setor lá nos deparamos com serviços recentes de construção de calçadas. Neste local! Vemos como é inoperante a fiscalização de execução de obras públicas, serviços com péssimo acabamento e material com qualidade duvidosa. Voltando por Ceilândia Norte, as margens da via do metrô, avistam-se as obras inacabadas do tão sonhado centro cultural de Ceilândia, que se encontra sem solução por mais de 10 anos.
Você deve está se perguntando. Qual o objetivo deste rápido périplo pela cidade? A razão é uma só! Não podemos esperar 2010 para darmos exigirmos ação, é chegada à hora de questionar o governador Arruda para a necessidade de se refazer o olhar do GDF para a nossa cidade. Não dá mais para se conviver com uma cidade administrada por um “consórcio” político inoperante. Há que se sair da desculpa fácil da falta de verba ou que não é de competência da administração da cidade a resolução dos problemas prementes e pendentes, que já arrastam há vários anos.
Senhor governador Arruda é chegado o momento de aprofundarmos o tempo de perspectivas novas para Ceilândia. Respostas rápidas para as diversas demandas da população, além das citadas acima, urgem e requer um governo presente e com interlocutores com poder de resolver e fazer. Há que se mudar a cristalizada crença da população de a administração regional não tem capacidade para resolver os problemas da cidade. A verdade é uma só. Chega! Queremos ação! Ceilândia – DF, 30 de outubro de 2009.
Fonte: ACIC-DF
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