Elas trabalham nos chamados “afazeres do lar”. São as donas de casa. Profissão que aos poucos vem sendo reconhecida.
"A dona de casa não segue mais aquele padrão de usar toquinha e avental. Está muito além disso. Ela vai administrar uma casa, administrar as finanças. É um trabalho mesmo. Hoje, virou profissão", afirma a dona de casa Maria Neves.
É por opção ou até mesmo por falta dela que muitas brasilienses viram donas de casa. Mulheres que trocam o mundo do trabalho e o crescimento profissional pelo universo doméstico: casa, marido e filhos.
Girlene decidiu largar tudo: o estudo e o trabalho. Preferiu se dedicar às filhas. Queria ver de perto o crescimento delas e não se arrepende. "Foi difícil, mas eu não me arrependo de nada. Hoje, vejo minhas filhas muito bem", confessa a dona de casa Girlene Ferreira Martins.
Uma associação criada em Ceilândia ajuda a equacionar o tempo e ensina as mulheres a serem donas de casa. Funciona há quatro anos e já tem 4.000 associadas. "Aqui elas aprendem a economizar água e luz, aprendem a escolher produtos baratos no supermercado. A gente dá todas essas dicas", conta Suely Bezerra, presidente da Associação das Donas de Casa.
Wasty procurou a associação para aprender a ser dona de casa. Enfrenta uma jornada tripla: casa, trabalho e estudos. "Faço o almoço, de manhã, que dê pra janta. Levo e busco na escola e à noite vou pra faculdade tranquilamente. É só ajustar o tempo daqui e dali que dá certo", ensina Wasty de Castro.
Fonte: Rede Globo
"A dona de casa não segue mais aquele padrão de usar toquinha e avental. Está muito além disso. Ela vai administrar uma casa, administrar as finanças. É um trabalho mesmo. Hoje, virou profissão", afirma a dona de casa Maria Neves.
É por opção ou até mesmo por falta dela que muitas brasilienses viram donas de casa. Mulheres que trocam o mundo do trabalho e o crescimento profissional pelo universo doméstico: casa, marido e filhos.
Girlene decidiu largar tudo: o estudo e o trabalho. Preferiu se dedicar às filhas. Queria ver de perto o crescimento delas e não se arrepende. "Foi difícil, mas eu não me arrependo de nada. Hoje, vejo minhas filhas muito bem", confessa a dona de casa Girlene Ferreira Martins.
Uma associação criada em Ceilândia ajuda a equacionar o tempo e ensina as mulheres a serem donas de casa. Funciona há quatro anos e já tem 4.000 associadas. "Aqui elas aprendem a economizar água e luz, aprendem a escolher produtos baratos no supermercado. A gente dá todas essas dicas", conta Suely Bezerra, presidente da Associação das Donas de Casa.
Wasty procurou a associação para aprender a ser dona de casa. Enfrenta uma jornada tripla: casa, trabalho e estudos. "Faço o almoço, de manhã, que dê pra janta. Levo e busco na escola e à noite vou pra faculdade tranquilamente. É só ajustar o tempo daqui e dali que dá certo", ensina Wasty de Castro.
Fonte: Rede Globo
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