Os distritais aprovaram ontem (20/10/09), na Comissão de Orçamento, Economia e Finanças (CEOF), a gestão financeira de 2006, o último ano do governo Joaquim Roriz (PSC), comandado por nove meses pela tucana Maria de Lourdes Abadia, e de 2007, o primeiro de José Roberto Arruda (DEM). O parecer favorável na CEOF é um indicativo do resultado em plenário, que deve confirmar a avaliação preliminar na comissão técnica. Nos dois casos, os deputados respaldaram posição dos conselheiros do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF).
No caso de Roriz, no entanto, a votação é inversa à primeira opinião do TCDF, que apontou uma série de irregularidades nas contas de 2006. Atendendo a um recurso apresentado por Abadia em nome do governo, os conselheiros mudaram a avaliação sobre a qualidade da gestão fiscal do derradeiro ano da administração Roriz.
O primeiro parecer rejeitou, por unanimidade, as contas daquele período. Mas ao analisar a defesa do Executivo, o TCDF acabou aprovando, por quatro votos a três, a rotina financeira de Roriz e de Abadia. Na sessão da CEOF de ontem, quatro deputados distritais repetiram os argumentos do Tribunal de Contas para livrar os ex-governadores de um processo que poderia, inclusive, levá-los a impedimento de candidatura durante as eleições de 2010. A dissidência sobre as contas, tanto de 2006 quanto de 2007, ficou por conta do PT, representado na CEOF pelo distrital Paulo Tadeu.
Fonte: Correio Braziliense
No caso de Roriz, no entanto, a votação é inversa à primeira opinião do TCDF, que apontou uma série de irregularidades nas contas de 2006. Atendendo a um recurso apresentado por Abadia em nome do governo, os conselheiros mudaram a avaliação sobre a qualidade da gestão fiscal do derradeiro ano da administração Roriz.
O primeiro parecer rejeitou, por unanimidade, as contas daquele período. Mas ao analisar a defesa do Executivo, o TCDF acabou aprovando, por quatro votos a três, a rotina financeira de Roriz e de Abadia. Na sessão da CEOF de ontem, quatro deputados distritais repetiram os argumentos do Tribunal de Contas para livrar os ex-governadores de um processo que poderia, inclusive, levá-los a impedimento de candidatura durante as eleições de 2010. A dissidência sobre as contas, tanto de 2006 quanto de 2007, ficou por conta do PT, representado na CEOF pelo distrital Paulo Tadeu.
Fonte: Correio Braziliense
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