Era para ser um ginásio de esportes, mas virou abrigo para moradores de rua e viciados em drogas. Há mais de 15 anos, a obra ao lado da Biblioteca Pública de Ceilândia está parada. O pouco que foi feito já está depredado ou roubado, caso dos azulejos e equipamentos dos banheiros.
“Essa área era para ser uma opção para as pessoas se divertirem”, conta o líder comunitário Albenes Souza.
Um pouco adiante, a situação é semelhante. No Centro de Ensino 2, a quadra até tem uma estrutura metálica no teto, mas nada de cobertura. As partidas de futsal, vôlei e basquete são no improviso. No entanto, quando está chovendo, se torna impossível.
“Em pleno domingo, essa quadra era para estar cheia de crianças brincando e praticando esportes”, diz um rapaz.
No Centro de Ensino 3 existe cobertura, porém, o problema está no piso, todo desnivelado. Sem contar que os vestiários estão pichados e destruídos. “Há 20 anos que eu treino aqui e nunca arrumaram, é tudo quebrado”, conta o estoquista Valmir Souza.
No Setor O, quem passa pela quadra poliesportiva acha que ela está em boas condições. Mas basta uma volta pela área para ver que ainda falta muito para se tornar um espaço de treinamentos e lazer. Não há bebedouros, o mato alto toma conta e o acesso é restrito, segundo os vizinhos. “Tem um vigia que não deixa a gente entrar”, diz João Vitor, 12 anos.
O administrador regional de Ceilândia, Ari de Almeida, garante que as obras inacabadas serão retomadas e que pretende fazer parceria com a Secretaria de Educação para revitalizar as quadras das escolas. “A Ceilândia vai precisar de espaço para creches e quadras de esporte. Então, estamos fazendo um debate para saber como vamos utilizar essas áreas”, afirma.
O administrador vai se reunir esta semana com o secretário de Esportes para discutir a situação dos ginásios.
Fonte: Rede Globo
“Essa área era para ser uma opção para as pessoas se divertirem”, conta o líder comunitário Albenes Souza.
Um pouco adiante, a situação é semelhante. No Centro de Ensino 2, a quadra até tem uma estrutura metálica no teto, mas nada de cobertura. As partidas de futsal, vôlei e basquete são no improviso. No entanto, quando está chovendo, se torna impossível.
“Em pleno domingo, essa quadra era para estar cheia de crianças brincando e praticando esportes”, diz um rapaz.
No Centro de Ensino 3 existe cobertura, porém, o problema está no piso, todo desnivelado. Sem contar que os vestiários estão pichados e destruídos. “Há 20 anos que eu treino aqui e nunca arrumaram, é tudo quebrado”, conta o estoquista Valmir Souza.
No Setor O, quem passa pela quadra poliesportiva acha que ela está em boas condições. Mas basta uma volta pela área para ver que ainda falta muito para se tornar um espaço de treinamentos e lazer. Não há bebedouros, o mato alto toma conta e o acesso é restrito, segundo os vizinhos. “Tem um vigia que não deixa a gente entrar”, diz João Vitor, 12 anos.
O administrador regional de Ceilândia, Ari de Almeida, garante que as obras inacabadas serão retomadas e que pretende fazer parceria com a Secretaria de Educação para revitalizar as quadras das escolas. “A Ceilândia vai precisar de espaço para creches e quadras de esporte. Então, estamos fazendo um debate para saber como vamos utilizar essas áreas”, afirma.
O administrador vai se reunir esta semana com o secretário de Esportes para discutir a situação dos ginásios.
Fonte: Rede Globo
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