Uma nova operação para barrar as obras do supermercado Tatico no P Norte, em Ceilândia, é realizada pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis). A construção estava embargada pela Justiça desde o dia 7 de outubro e mesmo assim não parou. Desde as 10h, materiais de construção são apreendidos pelos cerca de 70 agentes que estão no local.
De acordo com o supervisor de equipes da Agefis, Célio Ximenes, eles não estão autorizados a fazer demolições. "Nós só podemos apreender o material, por que a Justiça nos proibiu de fazer derrubadas na obra desde novembro do ano passado", explicou. Sacos de cimento, tubulações elétrcias e de esgoto, cerâmicas e diversas máquinas estão sendo colocadas em caminhões e serão levadas para o depósito de bens apreendidos da Agefis, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
A Agefis informou que a obra tinha autorização para ocupar 128 m² e, no entanto, tinha uma estrutura de 5,4 mil m², quase 43 vezes maior que o permitido. A construção já foi derrubada uma vez, no dia 25 de novembro, mas de acordo com Célio, eles reconstruíram tudo nesse meio tempo. A operação deve durar mais uma hora e conta com o apoio de tratores e caminhões.
Fonte: Correio Braziliense
De acordo com o supervisor de equipes da Agefis, Célio Ximenes, eles não estão autorizados a fazer demolições. "Nós só podemos apreender o material, por que a Justiça nos proibiu de fazer derrubadas na obra desde novembro do ano passado", explicou. Sacos de cimento, tubulações elétrcias e de esgoto, cerâmicas e diversas máquinas estão sendo colocadas em caminhões e serão levadas para o depósito de bens apreendidos da Agefis, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
A Agefis informou que a obra tinha autorização para ocupar 128 m² e, no entanto, tinha uma estrutura de 5,4 mil m², quase 43 vezes maior que o permitido. A construção já foi derrubada uma vez, no dia 25 de novembro, mas de acordo com Célio, eles reconstruíram tudo nesse meio tempo. A operação deve durar mais uma hora e conta com o apoio de tratores e caminhões.
Fonte: Correio Braziliense
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