A placa avisa da área uma área de risco, mas, olhando rapidamente, não é possível imaginar o perigo que se esconde atrás do mato. Acompanhados da Defesa civil, a equipe de reportagem da TV Globo foi conferir e encontrou uma erosão de tamanho gigantesco.
O buraco fica no Condomínio Privê, em Ceilândia Norte. Já existe há mais de 30 anos e tem crescido muito. Apenas 50 metros separam as casas no condomínio da cratera que já tem 180 metros de comprimento, 15 de largura e, aproximadamente, 15 metros de profundidade.
“Tenho medo desse asfalto que eles fizeram sem meio-fio. Pode ver que tem aquele buraco, mas pode haver outro escondido nesse mato”, diz a dona de casa Edina de Souza.
Sete casas estão sob alerta e são monitoradas com frequência. O comerciante Haroldo Silva mostra uma rachadura na parede da sala dele. Não sabe se foi causada pela proximidade da erosão, mas vive com medo.
“Estamos correndo o risco de perder nossa moradia. A gente só tem isso aqui. A erosão está crescendo a cada dia, a gente vai acabar tendo que sair. Já falaram para a gente que vão tirar dez casas”, conta.
A Defesa Civil diz que já fez a parte dela: mapeou a área, identificou o problema, e orientou os moradores. “Nós fizemos o mapeamento, verificamos o risco e mandamos a documentação para os órgãos competentes”, informa o major Alexandre Ataíde.
Fonte: Rede Globo
O buraco fica no Condomínio Privê, em Ceilândia Norte. Já existe há mais de 30 anos e tem crescido muito. Apenas 50 metros separam as casas no condomínio da cratera que já tem 180 metros de comprimento, 15 de largura e, aproximadamente, 15 metros de profundidade.
“Tenho medo desse asfalto que eles fizeram sem meio-fio. Pode ver que tem aquele buraco, mas pode haver outro escondido nesse mato”, diz a dona de casa Edina de Souza.
Sete casas estão sob alerta e são monitoradas com frequência. O comerciante Haroldo Silva mostra uma rachadura na parede da sala dele. Não sabe se foi causada pela proximidade da erosão, mas vive com medo.
“Estamos correndo o risco de perder nossa moradia. A gente só tem isso aqui. A erosão está crescendo a cada dia, a gente vai acabar tendo que sair. Já falaram para a gente que vão tirar dez casas”, conta.
A Defesa Civil diz que já fez a parte dela: mapeou a área, identificou o problema, e orientou os moradores. “Nós fizemos o mapeamento, verificamos o risco e mandamos a documentação para os órgãos competentes”, informa o major Alexandre Ataíde.
Fonte: Rede Globo
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