Em Ceilândia, o que não falta é sujeira pelas ruas. “Tem muito lixo na rua. O que não falta é poluição”, reclama uma mulher.
Mas, cadê a lixeira? “Eu nunca vi lixeira por Ceilândia. O lixo sempre ficou pela rua mesmo”, conta um rapaz.
Maria Limpa percorreu as vias públicas da cidade atrás de lixeiras públicas. E olha o que ela achou? Um amontoado de lixo jogado na calçada. Em vez de guardar em sacos, restos de comida, papel, copos, garrafas da lanchonete vão para o chão. Que mau exemplo!
“Uma cidade pra ser limpa vai da consciência da população. Mas as pessoas jogam o lixo na rua. Isso é um descaso dos moradores”, destaca o vigilante Ataisio dos Santos.
Mau exemplo também na conservação das poucas lixeiras em Ceilândia. De que adianta uma que está furada? Sem utilidade. Em outro ponto da cidade só restou o ferro de sustentação. “Muitas vezes fico com um papel de balinha na mão, por uns 100 metros. Ando, mas não acho uma lixeira. O jeito é levar pra casa e jogar fora”, fala o vendedor Fabrício Pereira.
Embaixo da grade, um depósito de sujeira. O lixo acumulado acaba entupindo os bueiros, e alagando as ruas. “Há dez anos que a gente procura a Administração Regional, mas eles só retiram o lixo, não desentopem os bueiros. Então, quando chove entope novamente”, enfatiza o empresário Eliênio de Souza.
Em uma passagem rápida por Ceilândia, é possível ver que as pistas estão cheias de buracos. Um deles é até sinalizado com um pedaço de madeira. Mais adiante, uma boca de lobo sem tampa.
"Pode cair uma pessoa dentro do buraco, e até um carro. Um bicicleteiro pode ir passando, cair e se machucar", diz o músico Adilson Lopes.
Perto do terminal de ônibus, os motoristas são obrigados a passar por dentro de uma cratera que tomou conta da pista. Não há por onde desviar. "É falta de manutenção ou serviço mal feito", diz o motorista Antônio de Souza. “É arriscado uma criança ou um idoso passar e acontecer um acidente com eles”, comenta uma moça.
E não faltam reclamações. Os moradores dizem que, apesar de pagarem o IPTU, são esquecidos pelas autoridades. “Tem buraco pra todo lado, lixo pra todo lado”, afirma outra moça.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
Mas, cadê a lixeira? “Eu nunca vi lixeira por Ceilândia. O lixo sempre ficou pela rua mesmo”, conta um rapaz.
Maria Limpa percorreu as vias públicas da cidade atrás de lixeiras públicas. E olha o que ela achou? Um amontoado de lixo jogado na calçada. Em vez de guardar em sacos, restos de comida, papel, copos, garrafas da lanchonete vão para o chão. Que mau exemplo!
“Uma cidade pra ser limpa vai da consciência da população. Mas as pessoas jogam o lixo na rua. Isso é um descaso dos moradores”, destaca o vigilante Ataisio dos Santos.
Mau exemplo também na conservação das poucas lixeiras em Ceilândia. De que adianta uma que está furada? Sem utilidade. Em outro ponto da cidade só restou o ferro de sustentação. “Muitas vezes fico com um papel de balinha na mão, por uns 100 metros. Ando, mas não acho uma lixeira. O jeito é levar pra casa e jogar fora”, fala o vendedor Fabrício Pereira.
Embaixo da grade, um depósito de sujeira. O lixo acumulado acaba entupindo os bueiros, e alagando as ruas. “Há dez anos que a gente procura a Administração Regional, mas eles só retiram o lixo, não desentopem os bueiros. Então, quando chove entope novamente”, enfatiza o empresário Eliênio de Souza.
Em uma passagem rápida por Ceilândia, é possível ver que as pistas estão cheias de buracos. Um deles é até sinalizado com um pedaço de madeira. Mais adiante, uma boca de lobo sem tampa.
"Pode cair uma pessoa dentro do buraco, e até um carro. Um bicicleteiro pode ir passando, cair e se machucar", diz o músico Adilson Lopes.
Perto do terminal de ônibus, os motoristas são obrigados a passar por dentro de uma cratera que tomou conta da pista. Não há por onde desviar. "É falta de manutenção ou serviço mal feito", diz o motorista Antônio de Souza. “É arriscado uma criança ou um idoso passar e acontecer um acidente com eles”, comenta uma moça.
E não faltam reclamações. Os moradores dizem que, apesar de pagarem o IPTU, são esquecidos pelas autoridades. “Tem buraco pra todo lado, lixo pra todo lado”, afirma outra moça.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
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