A DF-459 vai ligar Samambaia a Ceilândia. O acesso vai ajudar a desafogar o trânsito no cruzamento de Samambaia com a QNL. Asfalto novo, pistas largas, parece faltar pouco para terminar a obra, se ela não estivesse parada há meses.
Ricardo do Nascimento acompanha quase todos os dias a construção da nova rodovia. E não entende porque tanta demora. “É o meu percurso pra chegar até Taguatinga, mas já tem mais de seis meses que não vejo operários na obra”, conta o estudante Ricardo do Nascimento.
Por enquanto, só motociclistas conseguem cortar caminho. Eles usam um trecho de asfalto e um desvio pela estrada de terra. “É perigoso ali embaixo, a gente corre perigo, corre o risco. Mas como se fala, é pela facilidade e gente ganha tempo”, diz o representante comercial Carlos Eduardo
O trecho é arriscado mesmo. Enquanto a ponte de concreto não fica pronta, é preciso passar por uma outra, estreita, de madeira. Tudo para economizar alguns minutos. “A gente acha que vai ganhar 15 minutos e por lá é mais longe. Essa é a questão. Mesmo arriscando, a gente acha que vale a pena”, afirma o cobrador Antônio Ulisses.
Em nota, o DER informou que a obra está em fase final e que os trabalhos estão focados na concretagem das pontes. E que não há previsão de entrega. A finalização das obras depende de autorização do Tribunal de Contas. O Detran precisa fazer uma licitação reforçar os serviços na via.
Fonte: Rede Globo
Ricardo do Nascimento acompanha quase todos os dias a construção da nova rodovia. E não entende porque tanta demora. “É o meu percurso pra chegar até Taguatinga, mas já tem mais de seis meses que não vejo operários na obra”, conta o estudante Ricardo do Nascimento.
Por enquanto, só motociclistas conseguem cortar caminho. Eles usam um trecho de asfalto e um desvio pela estrada de terra. “É perigoso ali embaixo, a gente corre perigo, corre o risco. Mas como se fala, é pela facilidade e gente ganha tempo”, diz o representante comercial Carlos Eduardo
O trecho é arriscado mesmo. Enquanto a ponte de concreto não fica pronta, é preciso passar por uma outra, estreita, de madeira. Tudo para economizar alguns minutos. “A gente acha que vai ganhar 15 minutos e por lá é mais longe. Essa é a questão. Mesmo arriscando, a gente acha que vale a pena”, afirma o cobrador Antônio Ulisses.
Em nota, o DER informou que a obra está em fase final e que os trabalhos estão focados na concretagem das pontes. E que não há previsão de entrega. A finalização das obras depende de autorização do Tribunal de Contas. O Detran precisa fazer uma licitação reforçar os serviços na via.
Fonte: Rede Globo
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