Após o incidente no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) que virou caso de polícia na última segunda-feira (21/6), os enfermeiros decidiram paralisar o atendimento das atividades da unidade na manhã desta quarta-feira (23/06). Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde (SindSaúde), cerca de 70 servidores participam do ato.
De acordo com o secretário-geral do SindSaúde, Elias Lopes, a manifestação começou às 9h e deve durar até as 12h. Ele afirma que os serviços no pronto-socorro, ambulatório e laboratório estarão paralisados hoje.
Elias Lopes ressalta que o protesto é feito com a intenção de tornar do conhecimento da população as condições de trabalho a que os profissionais da Saúde estão expostos. "As pessoas têm descontado sua raiva e seu descontentamento nos profissionais. É preciso que a Secretaria de Saúde assuma, realmente, sua responsabilidade em dar segurança e respaldo. Eles têm conhecimento, mas fazem vista grossa", afirma.
Na manhã de terça (22/06), os enfermeiros do HRC realizaram um primeiro protesto contra a falta de segurança no local.
A ação foi organizada depois de que a chefe de enfermagem do hospital foi agredida, na segunda-feira (21/06), por um travesti, contaminado pelo vírus HIV - transmissor da Aids -, que se irritou com a demora no atendimento. Ele retirou o sangue do próprio braço e injetou nas mãos da mulher. Outras duas enfermeiras também ficaram feridas.
Fonte: Correio Braziliense
De acordo com o secretário-geral do SindSaúde, Elias Lopes, a manifestação começou às 9h e deve durar até as 12h. Ele afirma que os serviços no pronto-socorro, ambulatório e laboratório estarão paralisados hoje.
Elias Lopes ressalta que o protesto é feito com a intenção de tornar do conhecimento da população as condições de trabalho a que os profissionais da Saúde estão expostos. "As pessoas têm descontado sua raiva e seu descontentamento nos profissionais. É preciso que a Secretaria de Saúde assuma, realmente, sua responsabilidade em dar segurança e respaldo. Eles têm conhecimento, mas fazem vista grossa", afirma.
Na manhã de terça (22/06), os enfermeiros do HRC realizaram um primeiro protesto contra a falta de segurança no local.
A ação foi organizada depois de que a chefe de enfermagem do hospital foi agredida, na segunda-feira (21/06), por um travesti, contaminado pelo vírus HIV - transmissor da Aids -, que se irritou com a demora no atendimento. Ele retirou o sangue do próprio braço e injetou nas mãos da mulher. Outras duas enfermeiras também ficaram feridas.
Fonte: Correio Braziliense
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