Franca pode até ter dez títulos nacionais. Mas, agora, a capital do basquete é Brasília. Pela primeira vez em solo candango, o UniCeub/BRB sagrou-se campeão brasileiro ao derrotar o Franca por 77 x 68 e fechar a série final do Novo Basquete Brasil (NBB) em 3 x 1. Diante de um Nilson Nelson completamente lotado, o UniCeub/BRB evitou que a decisão fosse levada para o interior paulista e faturou o bicampeonato do NBB e o tri nacional.
A final de ontem foi uma reedição da decisão do Brasileiro de 2007, quando o então Universo bateu o Franca fora de casa e sagrou-se campeão pela primeira vez. O cestinha da partida foi o ala/pivô Guilherme Giovannoni, com 17 pontos e nove rebotes. Giovannoni foi eleito o MVP (jogador mais valioso) do NBB.
A vantagem sobre os paulistas foi conquistada no segundo quarto. No primeiro período, as duas equipes marcavam forte, e a pontuação não foi das mais altas. No segundo período, o time brasiliense sobrou em quadra. A forte defesa fez com que o UniCeub/BRB sofresse apenas nove pontos. Assim, o campeão do NBB foi para o vestiário 13 pontos à frente (34 x 21).
Na volta do intervalo, os brasilienses abriram 23 pontos (49 x 26) e foram para o último quarto para administrar a vantagem. O time de Hélio Rubens chegou a encostar, mas o título ficou em Brasília.
Assim que a temporada 2009/2010 teve fim, o então Universo, campeão do Novo Basquete Brasil (NBB), perdeu o patrocínio, técnico e jogadores. A Universidade Salgado de Oliveira (Universo) voltou a patrocinar o time de Uberlândia. O treinador Lula Ferreira não renovou com a equipe e foi parar na gerência técnica da Liga Nacional de Basquete (LNB), organizadora do NBB. Além disso, o armador Valtinho, o ala/armador Biro e os pivôs Estevam, Brasília e Mineiro deixaram a capital. Valtinho, Estevam e Brasília se transferiram para o time mineiro.
Mas logo veio o anúncio do novo patrocinador: o Centro Universitário de Brasília (UniCeub). O Banco de Brasília (BRB) renovou contrato. José Carlos Vidal, campeão brasileiro com a equipe brasiliense em 2007, estava de volta ao comando. Além disso, os armadores Bruninho e Bruno, o ala Fábio e o pivô Lucas Tischer chegaram a Brasília. O pivô Alírio, também integrante do time campeão em 2007, estava de volta após duas temporadas no Flamengo. A base da equipe, formada por Nezinho, Alex, Arthur, Cipriano e Guilherme Giovannoni permaneceu.
O equilíbrio nesta terceira edição era nítido. Diferente da última temporada, quando Universo e Flamengo polarizaram a disputa, desta vez quatro equipes chegaram com campanhas quase idênticas ao final da fase classificatória. Franca, Pinheiros, UniCeub e Flamengo terminaram o returno com 20 vitórias em 28 partidas – o critério de desempate foi decidido em confrontos diretos.
Pouco depois do início da temporada, o UniCeub foi em busca do título da Liga Sul-Americana, que ainda não tinha em seu currículo. Em dezembro, a equipe brasiliense disputou a final, no Rio de Janeiro, contra o Flamengo. Com ótima atuação coletiva, o UniCeub passou pelos rubro-negros e voltou para Brasília direto para um desfile em carro aberto, com a taça da competição internacional.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília
A final de ontem foi uma reedição da decisão do Brasileiro de 2007, quando o então Universo bateu o Franca fora de casa e sagrou-se campeão pela primeira vez. O cestinha da partida foi o ala/pivô Guilherme Giovannoni, com 17 pontos e nove rebotes. Giovannoni foi eleito o MVP (jogador mais valioso) do NBB.
A vantagem sobre os paulistas foi conquistada no segundo quarto. No primeiro período, as duas equipes marcavam forte, e a pontuação não foi das mais altas. No segundo período, o time brasiliense sobrou em quadra. A forte defesa fez com que o UniCeub/BRB sofresse apenas nove pontos. Assim, o campeão do NBB foi para o vestiário 13 pontos à frente (34 x 21).
Na volta do intervalo, os brasilienses abriram 23 pontos (49 x 26) e foram para o último quarto para administrar a vantagem. O time de Hélio Rubens chegou a encostar, mas o título ficou em Brasília.
Assim que a temporada 2009/2010 teve fim, o então Universo, campeão do Novo Basquete Brasil (NBB), perdeu o patrocínio, técnico e jogadores. A Universidade Salgado de Oliveira (Universo) voltou a patrocinar o time de Uberlândia. O treinador Lula Ferreira não renovou com a equipe e foi parar na gerência técnica da Liga Nacional de Basquete (LNB), organizadora do NBB. Além disso, o armador Valtinho, o ala/armador Biro e os pivôs Estevam, Brasília e Mineiro deixaram a capital. Valtinho, Estevam e Brasília se transferiram para o time mineiro.
Mas logo veio o anúncio do novo patrocinador: o Centro Universitário de Brasília (UniCeub). O Banco de Brasília (BRB) renovou contrato. José Carlos Vidal, campeão brasileiro com a equipe brasiliense em 2007, estava de volta ao comando. Além disso, os armadores Bruninho e Bruno, o ala Fábio e o pivô Lucas Tischer chegaram a Brasília. O pivô Alírio, também integrante do time campeão em 2007, estava de volta após duas temporadas no Flamengo. A base da equipe, formada por Nezinho, Alex, Arthur, Cipriano e Guilherme Giovannoni permaneceu.
O equilíbrio nesta terceira edição era nítido. Diferente da última temporada, quando Universo e Flamengo polarizaram a disputa, desta vez quatro equipes chegaram com campanhas quase idênticas ao final da fase classificatória. Franca, Pinheiros, UniCeub e Flamengo terminaram o returno com 20 vitórias em 28 partidas – o critério de desempate foi decidido em confrontos diretos.
Pouco depois do início da temporada, o UniCeub foi em busca do título da Liga Sul-Americana, que ainda não tinha em seu currículo. Em dezembro, a equipe brasiliense disputou a final, no Rio de Janeiro, contra o Flamengo. Com ótima atuação coletiva, o UniCeub passou pelos rubro-negros e voltou para Brasília direto para um desfile em carro aberto, com a taça da competição internacional.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília
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